Bombeiros tentam apagar 32 incêndios florestais em Astúrias
Enquanto isso, outro incêndio, propiciado por uma seca excepcional, assolava um parque natural de grande biodiversidade na Galícia
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2012 às 18h06.
Mais de 300 bombeiros com o apoio de helicópteros tentavam neste sábado apagar 32 incêndios na região espanhola de Astúrias (norte) enquanto outro incêndio, propiciado por uma seca excepcional, assolava um parque natural de grande biodiversidade na Galícia (noroeste), informaram as autoridades.
"Os Serviços de Emergências do Principado de Astúrias realizaram a quinta tentativa" de luta contra o fogo "em um total de 107 incêndios florestais, dos quais 32 permanecem ativos", informaram os bombeiros em um comunicado.
Contatada pela AFP, uma porta-voz não pode determinar o número de hectares afetados, "porque os helicópteros, que responsáveis por medir a área estão expressamente dedicados à extinção do fogo".
"Nas tarefas de combate ao fogo trabalharam 320 efetivos" com o apoio de "oito aeronaves", informou o comunicado.
Mais a oeste, no parque natural galego de Fragas do Eume, mais de 200 pessoas tiveram que ser evacuadas de suas casas por causa da proximidade de um incêndio que começou durante a tarde e na última hora de sábado tinha destruído cerca de 200 hectares em uma área protegida por sua riqueza ecológica, informou a Junta da Galícia.
Cinco brigadas de bombeiros, quatro agentes florestais, quatro caminhões pipa, cinco helicópteros e quatro aviões participavam nas tarefas de combate, explicou.
Na terça-feira um bombeiro morreu na Galícia enquanto combatia outro incêndio.
A Espanha viveu, segundo os meteorologistas, o inverno com menos precipitações desde os anos 1940 e os incêndios florestais, frequentes no verão, começaram vários meses antes do habitual.
Segundo os últimos dados do ministério espanhol da Agricultura, entre o dia 1º de janeiro e 29 de fevereiro, o país registrou 3.092 incêndios florestais, 55,3% a mais que a média para este período nos últimos dez anos.
A superfície afetada até essa data era de 13.542 hectares, 24,1% superior à média. Desde então muitos focos de incêndio foram observados em várias regiões do país.
Em meados de março, cerca de 1.500 hectares queimaram na Catalunha e 1.900 em Aragón (nordeste).
Mais de 300 bombeiros com o apoio de helicópteros tentavam neste sábado apagar 32 incêndios na região espanhola de Astúrias (norte) enquanto outro incêndio, propiciado por uma seca excepcional, assolava um parque natural de grande biodiversidade na Galícia (noroeste), informaram as autoridades.
"Os Serviços de Emergências do Principado de Astúrias realizaram a quinta tentativa" de luta contra o fogo "em um total de 107 incêndios florestais, dos quais 32 permanecem ativos", informaram os bombeiros em um comunicado.
Contatada pela AFP, uma porta-voz não pode determinar o número de hectares afetados, "porque os helicópteros, que responsáveis por medir a área estão expressamente dedicados à extinção do fogo".
"Nas tarefas de combate ao fogo trabalharam 320 efetivos" com o apoio de "oito aeronaves", informou o comunicado.
Mais a oeste, no parque natural galego de Fragas do Eume, mais de 200 pessoas tiveram que ser evacuadas de suas casas por causa da proximidade de um incêndio que começou durante a tarde e na última hora de sábado tinha destruído cerca de 200 hectares em uma área protegida por sua riqueza ecológica, informou a Junta da Galícia.
Cinco brigadas de bombeiros, quatro agentes florestais, quatro caminhões pipa, cinco helicópteros e quatro aviões participavam nas tarefas de combate, explicou.
Na terça-feira um bombeiro morreu na Galícia enquanto combatia outro incêndio.
A Espanha viveu, segundo os meteorologistas, o inverno com menos precipitações desde os anos 1940 e os incêndios florestais, frequentes no verão, começaram vários meses antes do habitual.
Segundo os últimos dados do ministério espanhol da Agricultura, entre o dia 1º de janeiro e 29 de fevereiro, o país registrou 3.092 incêndios florestais, 55,3% a mais que a média para este período nos últimos dez anos.
A superfície afetada até essa data era de 13.542 hectares, 24,1% superior à média. Desde então muitos focos de incêndio foram observados em várias regiões do país.
Em meados de março, cerca de 1.500 hectares queimaram na Catalunha e 1.900 em Aragón (nordeste).