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Bombardeios de forças do regime deixam 26 mortos em Aleppo

Doze homens, onze crianças e três mulheres perderam a vida em bombardeios lançados pelo terceiro dia consecutivo contra bairros controlados pelos rebeldes

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 19h15.

Pelo menos 26 pessoas, entre elas onze crianças, morreram nesta segunda-feira em novos bombardeios do Exército sírio contra a cidade de Aleppo (norte), informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Doze homens, onze crianças e três mulheres perderam a vida em bombardeios lançados pelo terceiro dia consecutivo contra bairros controlados pelos rebeldes no leste de Aleppo.

Mais de 80 pessoas morreram no sábado e cerca de 30 no domingo, em bombardeios que consistem no lançamento de barris cheios de explosivos, ainda segundo o OSDH, uma ONG formada por uma ampla rede de ativistas e médicos espalhados pelo país.

Os ataques provocaram um êxodo massivo da população civil, informou o diretor do Obervatório, Rami Abdel Rahman.

“Os moradores dos bairros começaram a fugir há três dias, a medida que aumenta a intensidade dos ataques com barris de explosivos”, afirmou à AFP.

“Alguns foram para a Turquia, mas muitos não tiveram para onde ir, exceto para áreas do oeste da cidade, controladas pelo governo”, acrescentou.

Uma fonte em Damasco confirmou a saída dos civis, e fotógrafos da AFP observaram longas filas de espera em pontos de controle que separam os bairros controlados pelo governo das áreas dominadas pelos rebeldes.

Mais de 136 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria , em março de 2011.

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Mais de 80 pessoas morreram no sábado e cerca de 30 no domingo, em bombardeios que consistem no lançamento de barris cheios de explosivos, ainda segundo o OSDH, uma ONG formada por uma ampla rede de ativistas e médicos espalhados pelo país.

Os ataques provocaram um êxodo massivo da população civil, informou o diretor do Obervatório, Rami Abdel Rahman.

“Os moradores dos bairros começaram a fugir há três dias, a medida que aumenta a intensidade dos ataques com barris de explosivos”, afirmou à AFP.

“Alguns foram para a Turquia, mas muitos não tiveram para onde ir, exceto para áreas do oeste da cidade, controladas pelo governo”, acrescentou.

Uma fonte em Damasco confirmou a saída dos civis, e fotógrafos da AFP observaram longas filas de espera em pontos de controle que separam os bairros controlados pelo governo das áreas dominadas pelos rebeldes.

Mais de 136 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria , em março de 2011.

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