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Bombardeio atinge líder terrorista na Somália, diz Pentágono

O Al-Shabab é um grupo militante islâmico ultraconservador, ligado à rede terrorista Al-Qaeda e quer ocupar a Somália por sua interpretação da lei Sharia


	Somália: o Al-Shabab é um grupo militante islâmico ultraconservador, ligado à rede terrorista Al-Qaeda e quer ocupar a Somália por sua interpretação da lei Sharia
 (REUTERS/Feisal Omar)

Somália: o Al-Shabab é um grupo militante islâmico ultraconservador, ligado à rede terrorista Al-Qaeda e quer ocupar a Somália por sua interpretação da lei Sharia (REUTERS/Feisal Omar)

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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2014 às 21h32.

Washington - Foi realizado um ataque aéreo pelos Estados Unidos na Somália com alvo em um líder do grupo extremista Al-Shabab, afirmou o Pentágono nesta segunda-feira. Não foi informada a identidade do líder nem se o ataque foi bem-sucedido;

Um oficial sênior de Defesa americano disse que o bombardeio não visava Ahmad Umar, que assumiu a liderança do grupo quando o comandante anterior, Ahmed Abdi Godane, foi morto em um ataque aéreo americano na Somália em 1º de setembro. O funcionário falou sob condição de anonimato.

Em uma breve declaração escrita, o Pentágono disse que o ataque aéreo ocorreu nesta segunda-feira nas imediações de Saakow. O órgão não deu detalhes, além de dizer que não acredita que a ação tenha causado vítimas civis e que está avaliando os resultados do ataque.

O Al-Shabab é um grupo militante islâmico ultraconservador, ligado à rede terrorista Al-Qaeda e quer ocupar a Somália por sua estrita interpretação da lei Sharia. Umar, o principal líder do grupo, é chamando por diversas formas. Oficiais de inteligência na Somália o conhecem como Sheikh Abdikarim Mahad.

Em 2012, os Estados Unidos ofereceram uma recompensa de US$ 3 milhões para informações que levassem à sua prisão.

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