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Bombardeio a hospital em Gaza deixa pelo menos 500 vítimas

Estimativas preliminares indicavam que entre 200 e 300 pessoas foram mortas no bombardeio. Autoridade Palestina acusa Israel de um ataque; Forças de Defesa de Israel acusam Jihad islâmica

Guerra em Israel: ataques do Hamas começaram em 7 de outubro no sul do país (BELAL AL SABBAGH/AFP)

Guerra em Israel: ataques do Hamas começaram em 7 de outubro no sul do país (BELAL AL SABBAGH/AFP)

Publicado em 17 de outubro de 2023 às 14h54.

Última atualização em 17 de outubro de 2023 às 18h04.

Um bombardeio ao hospital Al-Ahli Arabi, no centro da cidade de Gaza, na tarde desta terça-feira, 17, deixou pelo menos 500 vítimas, segundo o Ministério da Saúde palestino. Estimativas preliminares indicavam que entre 200 e 300 pessoas foram mortas no bombardeio. 

De acordo com a rede de televisão Al Jazeera, o prédio ainda estava em chamas por volta das 15h desta terça após o bombardeio e milhares de palestinos foram feridos. A reportagem descreveu o cenário na unidade de saúde como "catastrófico". "Ainda há pessoas sob os escombros dos edifícios destruídos. As equipes médicas estão tentando retirar as vítimas, mas há um número crescente de feridos em diferentes áreas da Faixa de Gaza", diz o site do canal.

A Autoridade Palestina acusa Israel pelo bombardeio.

Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF) informou nesta terça-feira, 17, que o grupo extremista Jihad Islâmica foi o responsável pelo disparo que atingiu o Hospital Árabe al-Ahli, na Cidade de Gaza.

Com informações da Agência o Globo.

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