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Bomba explode na fronteira egípcia com Gaza e deixa mortos e feridos

Atentado ocorre com onda de violência após ataques no sul de Israel

Tropas de Israel estão na fronteira com o Egito após atentados terroristas (Uriel Sinai/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2011 às 08h33.

Cairo - Uma bomba explodiu nesta sexta-feira na fronteira do Egito com Gaza, mas não provocou vítimas, informaram fontes das forças de segurança à Agência Efe, que antes tinham anunciado que havia mortos e feridos.

O atentado se soma à onda de violência registrada nesta quinta-feira na região após uma série de ataques no sul de Israel, perto da fronteira com o Egito.

A explosão desta sexta-feira ocorreu pela manhã em uma região fronteiriça da Península do Sinai (nordeste do Egito).

Embora a explosão não tenha provocado vítimas, fontes de segurança egípcias asseguraram que a situação na região é de alerta, por isso a segurança foi reforçada.

Na noite de quinta-feira, três militares egípcios morreram no Sinai, perto do local da explosão desta sexta-feira, e um agente ficou ferido pelo ataque de um avião israelense que perseguia dois supostos terroristas na fronteira entre os dois países.

Israel informou que as mortes dos militares egípcios foram um erro.

O Conselho Superior das Forças Armadas do Egito, que dirige o país desde a renúncia do ex-presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro, decidiu reforçar a segurança nas fronteiras.

Além disso, a junta militar deve se reunir no sábado com os chefes tribais do Sinai para explicar-lhes o perigo da situação e pedir-lhes que cooperem com eles.

Por sua vez, o governador do sul do Sinai afirmou nesta sexta-feira que a situação nesta província é "estável" e que as medidas necessárias para garantir a segurança das cidades litorâneas no sul já foram tomadas.

"Estamos vigiando o que está ocorrendo nas fronteiras e tomamos todas as medidas necessárias para garantir a segurança das cidades litorâneas", declarou à televisão egípcia.

A decisão de reforçar a segurança no Sinai é coordenada com Israel, que precisa aprovar determinadas mobilizações de agentes egípcios na região, conforme estabelece o acordo de paz assinado entre os dois países em 1979.

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Cairo - Uma bomba explodiu nesta sexta-feira na fronteira do Egito com Gaza, mas não provocou vítimas, informaram fontes das forças de segurança à Agência Efe, que antes tinham anunciado que havia mortos e feridos.

O atentado se soma à onda de violência registrada nesta quinta-feira na região após uma série de ataques no sul de Israel, perto da fronteira com o Egito.

A explosão desta sexta-feira ocorreu pela manhã em uma região fronteiriça da Península do Sinai (nordeste do Egito).

Embora a explosão não tenha provocado vítimas, fontes de segurança egípcias asseguraram que a situação na região é de alerta, por isso a segurança foi reforçada.

Na noite de quinta-feira, três militares egípcios morreram no Sinai, perto do local da explosão desta sexta-feira, e um agente ficou ferido pelo ataque de um avião israelense que perseguia dois supostos terroristas na fronteira entre os dois países.

Israel informou que as mortes dos militares egípcios foram um erro.

O Conselho Superior das Forças Armadas do Egito, que dirige o país desde a renúncia do ex-presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro, decidiu reforçar a segurança nas fronteiras.

Além disso, a junta militar deve se reunir no sábado com os chefes tribais do Sinai para explicar-lhes o perigo da situação e pedir-lhes que cooperem com eles.

Por sua vez, o governador do sul do Sinai afirmou nesta sexta-feira que a situação nesta província é "estável" e que as medidas necessárias para garantir a segurança das cidades litorâneas no sul já foram tomadas.

"Estamos vigiando o que está ocorrendo nas fronteiras e tomamos todas as medidas necessárias para garantir a segurança das cidades litorâneas", declarou à televisão egípcia.

A decisão de reforçar a segurança no Sinai é coordenada com Israel, que precisa aprovar determinadas mobilizações de agentes egípcios na região, conforme estabelece o acordo de paz assinado entre os dois países em 1979.

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