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Boko Haram poderá soltar 100 das garotas raptadas

Grupo deixou de lado a exigência de liberação de comandantes

Grupo extremista que sequestrou as estudantes nigerianas faz nova proposta para liberá-las (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2014 às 15h04.

Londres -O grupo extremista Boko Haram abandonou o pedido de liberação de prisioneiros e estaria pronto a libertar metade das cerca de 200 estudantes raptadas na Nigéria .

As informações são do jornal Daily Telegraph, que cita fontes próximas ao grupo extremista. Se confirmada, a decisão constitui uma notável "concessão".

O grupo provavelmente teria tomado consciência de que soltar os atos comandantes islâmicos presos seria politicamente impossível para o governo da Nigéria. De acordo com o Daily Telegraph, ao invés disso o grupo teria compilado uma lista de prisioneiros de baixas camadas na qual gostariam que fossem liberados.

Se esta última proposta fosse aceita, o Boko Haram liberaria 100 das garotas sequestradas, provavelmente já no início desta semana e elas seriam deixadas "em um lugar seguro e as autoridades receberiam instruções sobre onde encontrá-las".

Mais de 200 estudantes foram sequestradas pelo grupo na escola onde estudavam. Em um vídeo divulgado no início de maio, o líder do grupo, Abubakar Shekau, anunciou que as garotas seriam tratadas como "escravas, vendidas ou forçadas a se casarem".

Ele defende que a educação ocidental deve cessar e as meninas deveriam deixar a escola para se casarem.

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O grupo provavelmente teria tomado consciência de que soltar os atos comandantes islâmicos presos seria politicamente impossível para o governo da Nigéria. De acordo com o Daily Telegraph, ao invés disso o grupo teria compilado uma lista de prisioneiros de baixas camadas na qual gostariam que fossem liberados.

Se esta última proposta fosse aceita, o Boko Haram liberaria 100 das garotas sequestradas, provavelmente já no início desta semana e elas seriam deixadas "em um lugar seguro e as autoridades receberiam instruções sobre onde encontrá-las".

Mais de 200 estudantes foram sequestradas pelo grupo na escola onde estudavam. Em um vídeo divulgado no início de maio, o líder do grupo, Abubakar Shekau, anunciou que as garotas seriam tratadas como "escravas, vendidas ou forçadas a se casarem".

Ele defende que a educação ocidental deve cessar e as meninas deveriam deixar a escola para se casarem.

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