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Boeing faz primeiro voo transatlântico comercial com biocombustível

O avião deixou de lançar na atmosfera 5,5 toneladas métricas de CO2 com combustível alternativo

O percurso da viagem transatlântica durou cerca de sete horas (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2011 às 13h42.

São Paulo - Um avião comercial de grande porte da Boeing fez um voo transatlântico propulsionado por biocombustível, pela primeira vez, no mês passado. A viagem deixou de lançar na atmosfera 5,5 toneladas métricas de CO2.

O avião que atravessou o Oceano Atlântico alimentado, em parte, por biocombustível tinha suas quatro turbinas movidas pela mistura de 15% de óleo feito a base de Camelina (Camelina sativa), uma planta, e 85% de querosene para aviação.

Camelina foi utilizada como matéria-prima para alimentar um dos motores Rolls-Royce do Gulfstream 450, um jato executivo. O modelo, da empresa aerospacial norte-americana, viajou entre Nova Jersey, nos Estados Unidos, e Paris, na França. O percurso durou cerca de sete horas.

A multinacional estadunidense Honeywell produziu o combustível “verde”. Segundo a empresa o uso do bicombustível não obrigou a existir alterações significativas no avião ou no motor. O próprio piloto afirmou que todas as medições do motor para determinar o desempenho foram idênticas.

Segundo Jim Rekoske, da multinacional, esta primeira viagem através do Atlântico junto com outros voos de teste comerciais e militares demonstram que a alternativa “verde”, produzida pela Honeywell, atende aos requisitos exigidos em viagens aéreas.

O preço flutuante do combustível comum combinado com o aumento das restrições de emissões, na aviação, leva à procura de novas alternativas ao combustível comum. É provável que futuramente o uso de biocombustível torne-se mais acessível e até mais competitivo. Alguns estudiosos acreditam que a própria economia exigirá que eles sejam mais econômicos.

A empresa Honeywell já produziu mais de 700 mil litros de combustível “verde”. Para ela, o uso de plantas como a camelina ou as algas para biocombustível pode ficar cada vez mais popular entre as companhias aéreas, pois não requer nenhuma modificação na aeronave ou nos motores dos aviões atuais. Com informações da ISTOÉ.

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São Paulo - Um avião comercial de grande porte da Boeing fez um voo transatlântico propulsionado por biocombustível, pela primeira vez, no mês passado. A viagem deixou de lançar na atmosfera 5,5 toneladas métricas de CO2.

O avião que atravessou o Oceano Atlântico alimentado, em parte, por biocombustível tinha suas quatro turbinas movidas pela mistura de 15% de óleo feito a base de Camelina (Camelina sativa), uma planta, e 85% de querosene para aviação.

Camelina foi utilizada como matéria-prima para alimentar um dos motores Rolls-Royce do Gulfstream 450, um jato executivo. O modelo, da empresa aerospacial norte-americana, viajou entre Nova Jersey, nos Estados Unidos, e Paris, na França. O percurso durou cerca de sete horas.

A multinacional estadunidense Honeywell produziu o combustível “verde”. Segundo a empresa o uso do bicombustível não obrigou a existir alterações significativas no avião ou no motor. O próprio piloto afirmou que todas as medições do motor para determinar o desempenho foram idênticas.

Segundo Jim Rekoske, da multinacional, esta primeira viagem através do Atlântico junto com outros voos de teste comerciais e militares demonstram que a alternativa “verde”, produzida pela Honeywell, atende aos requisitos exigidos em viagens aéreas.

O preço flutuante do combustível comum combinado com o aumento das restrições de emissões, na aviação, leva à procura de novas alternativas ao combustível comum. É provável que futuramente o uso de biocombustível torne-se mais acessível e até mais competitivo. Alguns estudiosos acreditam que a própria economia exigirá que eles sejam mais econômicos.

A empresa Honeywell já produziu mais de 700 mil litros de combustível “verde”. Para ela, o uso de plantas como a camelina ou as algas para biocombustível pode ficar cada vez mais popular entre as companhias aéreas, pois não requer nenhuma modificação na aeronave ou nos motores dos aviões atuais. Com informações da ISTOÉ.

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