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BHP eleva produção de minério de ferro, mas alerta sobre carvão

Chuvas estão arruinando a recuperação das reservas depois de afetar a produtividade

Outras companhias como a Rio Tinto e a Wesfarmers reportaram perdas de 12% e 34% no país (Sean Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2011 às 14h03.

Sydney - A BHP Billiton, maior mineradora global, alertou que as chuvas persistentes na Austrália estão atrasando a recuperação de suas operações de carvão depois de afetarem severamente a produção do país.

Enquanto isso, as minas de minério de ferro no oeste da Austrália, que também foram atingidas por chuvas torrenciais, tiveram modesta recuperação no trimestre encerrado em março, de 7 por cento comparado com o ano anterior, abrindo caminho para um ano recorde, informou a BHP.

A companhia já destinou cerca de 10 bilhões de dólares de seu plano de investimentos de 80 bilhões de dólares nos próximos cinco anos para expandir as operações de minério de ferro e carvão.

Analistas acreditam que isso demonstra os desafios que a indústria está enfrentando para satisfazer a crescente demanda por matéria-prima em meio à industrialização que se expande pela China e Índia, passando por outros países asiáticos.

A BHP informou que a produção de carvão para metalurgia no trimestre encerrado em março caiu 18 por cento no ano, para 6,67 milhões de toneladas.

Queensland perdeu cerca de 30 milhões de toneladas em produção de carvão quando as chuvas de monções e um ciclone atingiu a costa leste australiana.

Outras companhias como a Rio Tinto e a Wesfarmers reportaram perdas de 12 por cento e 34 por cento, respectivamente, na produção de carvão metalúrgico devido às enchentes.

A produção de minério de ferro da BHP, sua principal commodity, saltou 33,2 milhões de toneladas no trimestre encerrado em março, mas foi 1 por cento menor que no trimestre anterior, por conta do verão chuvoso na Austrália.

Na produção de minério de ferro, a BHP está atrás da Vale e da Rio Tinto. A forte demanda da China, maior consumidora da commodity e a maior produtora de aço do mundo, puxou os preços da commodity neste ano, com preços no disponível que se mantém em altos níveis neste ano, em torno de 180 dólares a tonelada, ligeiramente abaixo do recorde de 200 dólares registrados em fevereiro.

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Sydney - A BHP Billiton, maior mineradora global, alertou que as chuvas persistentes na Austrália estão atrasando a recuperação de suas operações de carvão depois de afetarem severamente a produção do país.

Enquanto isso, as minas de minério de ferro no oeste da Austrália, que também foram atingidas por chuvas torrenciais, tiveram modesta recuperação no trimestre encerrado em março, de 7 por cento comparado com o ano anterior, abrindo caminho para um ano recorde, informou a BHP.

A companhia já destinou cerca de 10 bilhões de dólares de seu plano de investimentos de 80 bilhões de dólares nos próximos cinco anos para expandir as operações de minério de ferro e carvão.

Analistas acreditam que isso demonstra os desafios que a indústria está enfrentando para satisfazer a crescente demanda por matéria-prima em meio à industrialização que se expande pela China e Índia, passando por outros países asiáticos.

A BHP informou que a produção de carvão para metalurgia no trimestre encerrado em março caiu 18 por cento no ano, para 6,67 milhões de toneladas.

Queensland perdeu cerca de 30 milhões de toneladas em produção de carvão quando as chuvas de monções e um ciclone atingiu a costa leste australiana.

Outras companhias como a Rio Tinto e a Wesfarmers reportaram perdas de 12 por cento e 34 por cento, respectivamente, na produção de carvão metalúrgico devido às enchentes.

A produção de minério de ferro da BHP, sua principal commodity, saltou 33,2 milhões de toneladas no trimestre encerrado em março, mas foi 1 por cento menor que no trimestre anterior, por conta do verão chuvoso na Austrália.

Na produção de minério de ferro, a BHP está atrás da Vale e da Rio Tinto. A forte demanda da China, maior consumidora da commodity e a maior produtora de aço do mundo, puxou os preços da commodity neste ano, com preços no disponível que se mantém em altos níveis neste ano, em torno de 180 dólares a tonelada, ligeiramente abaixo do recorde de 200 dólares registrados em fevereiro.

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