Bernardo Figueiredo é cotado para o lugar de Pagot
Figueiredo tem três qualidades que agradariam o governo: o perfil técnico para o cargo, o nome livre de irregularidades e a simpatia da presidente Dilma Rousseff
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 16h40.
Brasília - A ausência dos senadores do PR no depoimento do diretor-geral afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, ao Senado se deve às negociações para a escolha do substituto dele, que será indicado pela bancada. Um dos nomes cogitados para o lugar de Pagot é o do mineiro Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Na avaliação do PR, Figueiredo tem três qualidades que agradariam o governo: o perfil técnico adequado ao cargo, o nome livre de envolvimento com irregularidades e a simpatia da presidente Dilma Rousseff. Antes de assumir a ANTT, Figueiredo trabalhou com Dilma quando ela era ministra-chefe da Casa Civil e coube a ela indicá-lo para o comando da agência reguladora. Ele foi subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.
Ao contrário dos deputados do PR, que ainda defendem a permanência de Pagot no cargo, os senadores já trabalham pela substituição dele. Pagot explicou durante o seu depoimento que não se afastou do cargo, apenas entrou em férias. No entanto, o Palácio do Planalto já anunciou que Pagot será exonerado do posto.
Dos seis senadores em exercício do PR, apenas dois compareceram à audiência pública em que Pagot prestou esclarecimentos sobre as denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes que o atingiram e derrubaram o ex-ministro Alfredo Nascimento: Blairo Maggi (MT), que indicou Pagot para o comando do Dnit, e Clésio Andrade (MG), como vice-líder da bancada. Clésio representou o líder do PR, Magno Malta (ES), que justificou a ausência por problemas de saúde.
Brasília - A ausência dos senadores do PR no depoimento do diretor-geral afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, ao Senado se deve às negociações para a escolha do substituto dele, que será indicado pela bancada. Um dos nomes cogitados para o lugar de Pagot é o do mineiro Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Na avaliação do PR, Figueiredo tem três qualidades que agradariam o governo: o perfil técnico adequado ao cargo, o nome livre de envolvimento com irregularidades e a simpatia da presidente Dilma Rousseff. Antes de assumir a ANTT, Figueiredo trabalhou com Dilma quando ela era ministra-chefe da Casa Civil e coube a ela indicá-lo para o comando da agência reguladora. Ele foi subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.
Ao contrário dos deputados do PR, que ainda defendem a permanência de Pagot no cargo, os senadores já trabalham pela substituição dele. Pagot explicou durante o seu depoimento que não se afastou do cargo, apenas entrou em férias. No entanto, o Palácio do Planalto já anunciou que Pagot será exonerado do posto.
Dos seis senadores em exercício do PR, apenas dois compareceram à audiência pública em que Pagot prestou esclarecimentos sobre as denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes que o atingiram e derrubaram o ex-ministro Alfredo Nascimento: Blairo Maggi (MT), que indicou Pagot para o comando do Dnit, e Clésio Andrade (MG), como vice-líder da bancada. Clésio representou o líder do PR, Magno Malta (ES), que justificou a ausência por problemas de saúde.