Mundo

Bernardo confirma Miriam Belchior no Planejamento

Bernardo tomou café da manhã com a presidente eleita, Dilma Rousseff, na Granja do Torto

Paulo Bernardo, ministro do Planejamento: ele também está de saída (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)

Paulo Bernardo, ministro do Planejamento: ele também está de saída (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2010 às 10h59.

Brasília - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, confirmou nesta manhã o nome de Miriam Belchior, coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para o ministério que ele ocupa hoje. Bernardo tomou café da manhã com a presidente eleita, Dilma Rousseff, na Granja do Torto. Na saída, disse que está à disposição do futuro governo e que aguarda um posicionamento.

Subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Miriam irá para o Planejamento levando na bagagem os principais projetos da área de infraestrutura, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Na prática, ela assumirá uma pasta turbinada, que cuidará de programas antes abrigados sob o guarda-chuva da Casa Civil.

Por achar que a Casa Civil estava “inchada”, Dilma resolveu transferir a gerência dos programas sociais para o Planejamento, na tentativa de dar mais eficiência à gestão. Na dança das cadeiras, Bernardo deverá ocupar a Casa Civil, com um formato mais enxuto, enquanto o deputado federal e ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, a Secretaria-Geral da Presidência, que terá novo desenho e cuidará da relação com Estados e municípios. Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Dilma Rousseffgestao-de-negociosGoverno DilmaPersonalidadesPlanejamentoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano