Berlusconi diz que não renunciará ao cargo e continuará sua batalha
Mesmo com as manifestações que reuniram milhares de pessoas neste sábado em Roma, o premiê da Itália diz que não sairá do poder
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2011 às 15h45.
Roma - O primeiro-ministro da Itália , Silvio Berlusconi , após as manifestações que reuniram milhares de pessoas neste sábado em Roma, disse que não tem nenhuma intenção de renunciar ao cargo e que continuará sua batalha.
'Existem intrigas e fofocas sobre a queda do governo, mas sinto desiludir os nostálgicos da Primeira República (período da política italiana que foi de 1946 a 1994), época na qual os governos duravam onze meses' afirmou o líder.
Os partidos de oposição pediram hoje a renúncia de Berlusconi. O ato convocado pelo Partido Democrata em Roma (PD) reuniu milhares de manifestantes.
De acordo com a imprensa local, membros do partido do premier, o Povo da Liberdade (PDL), informaram na noite desta sexta a Berlusconi que os deputados governistas não são mais maioria no Congresso. Nesta terça-feira, será votado uma moção de confiança para avaliar se o primeiro-ministro ainda tem maioria parlamentar.
Roma - O primeiro-ministro da Itália , Silvio Berlusconi , após as manifestações que reuniram milhares de pessoas neste sábado em Roma, disse que não tem nenhuma intenção de renunciar ao cargo e que continuará sua batalha.
'Existem intrigas e fofocas sobre a queda do governo, mas sinto desiludir os nostálgicos da Primeira República (período da política italiana que foi de 1946 a 1994), época na qual os governos duravam onze meses' afirmou o líder.
Os partidos de oposição pediram hoje a renúncia de Berlusconi. O ato convocado pelo Partido Democrata em Roma (PD) reuniu milhares de manifestantes.
De acordo com a imprensa local, membros do partido do premier, o Povo da Liberdade (PDL), informaram na noite desta sexta a Berlusconi que os deputados governistas não são mais maioria no Congresso. Nesta terça-feira, será votado uma moção de confiança para avaliar se o primeiro-ministro ainda tem maioria parlamentar.