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Benghazi festeja fim iminente do regime do 'tirano' Kadafi

O clima é de comemoração, após um dia de confrontos pesados dos rebeldes na cidade de Trípoli, na Líbia

Projetadas no muro branco de um tribunal, as imagens dos combatentes rebeldes na capital "libertada" levavam a multidão ao delírio (Gianluigi Guercia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2011 às 21h55.

Benghazi - Dezenas de milhares de moradores de Benghazi saíram neste domingo à noite às ruas da "capital" dos rebeldes no leste da Líbia para comemorar o iminente fim do regime de Muammar Kadafi.

Motoristas buzinavam, tiros de armas automáticas eram ouvidos e gritos de vitória explodiram em toda a cidade após o anúncio feito pelas redes de televisão da chegada dos rebeldes ao coração da capital do país.

"Alá é grande", gritava a multidão exultante no epicentro da revolta contra o regime de Kadafi.

Milhares de veículos, que geraram um engarrafamento gigantesco nesta cidade, convergiam para o centro, enquanto nas mesquitas os fiéis comemoravam a vitória com orações.

Projetadas no muro branco de um tribunal, as imagens dos combatentes rebeldes na capital "libertada" levavam a multidão ao delírio.

Em cada janela, carro ou fachada de prédio era possível ver a bandeira com as cores do país antes do golpe de Estado de 1969, vermelha, verde e preta.

Soldados uniformizados e voluntários que retornavam da frente atiravam para o alto com fuzis kalashnikov, às vezes com metralhadoras de grosso calibre. Os barcos no porto vizinho apitavam, enquanto os adolescentes soltavam fogos de artifício na praia.

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Milhares de veículos, que geraram um engarrafamento gigantesco nesta cidade, convergiam para o centro, enquanto nas mesquitas os fiéis comemoravam a vitória com orações.

Projetadas no muro branco de um tribunal, as imagens dos combatentes rebeldes na capital "libertada" levavam a multidão ao delírio.

Em cada janela, carro ou fachada de prédio era possível ver a bandeira com as cores do país antes do golpe de Estado de 1969, vermelha, verde e preta.

Soldados uniformizados e voluntários que retornavam da frente atiravam para o alto com fuzis kalashnikov, às vezes com metralhadoras de grosso calibre. Os barcos no porto vizinho apitavam, enquanto os adolescentes soltavam fogos de artifício na praia.

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