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BCE surpreende e corta juro básico em 0,25 ponto, para 1,25%

Redução dos juros ocorre com a piora da crise de dívida da zona do euro ofuscando preocupações sobre a inflação persistentemente elevada na região

O presidente do BCE, Mario Draghi, explica a decisão durante entrevista coletiva (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2011 às 11h44.

Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto nesta quinta-feira, para 1,25 por cento, com a piora da crise de dívida da zona do euro ofuscando preocupações sobre a inflação persistentemente elevada na região.

O presidente do BCE, Mario Draghi, explica a decisão durante entrevista coletiva às 11h30 (horário de Brasília) -- sua primeira em uma reunião de política monetária depois de assumir o cargo de Jean-Claude Trichet na terça-feira.

O corte marca uma mudança de curso, após duas elevações, em julho e abril, quando o BCE se tornou o primeiro entre os grandes bancos centrais a apertar a política depois da intensificação da crise financeira. Agora, os mercados buscam indícios sobre a disposição da autoridade para reduzir as taxas novamente no mês que vem.

A atenção também estará centrada em outras mudanças na atitude do BCE após a troca de nomes na presidência, especialmente para ver se o programa de compra de títulos governamentais poderá ser ampliado.

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O presidente do BCE, Mario Draghi, explica a decisão durante entrevista coletiva às 11h30 (horário de Brasília) -- sua primeira em uma reunião de política monetária depois de assumir o cargo de Jean-Claude Trichet na terça-feira.

O corte marca uma mudança de curso, após duas elevações, em julho e abril, quando o BCE se tornou o primeiro entre os grandes bancos centrais a apertar a política depois da intensificação da crise financeira. Agora, os mercados buscam indícios sobre a disposição da autoridade para reduzir as taxas novamente no mês que vem.

A atenção também estará centrada em outras mudanças na atitude do BCE após a troca de nomes na presidência, especialmente para ver se o programa de compra de títulos governamentais poderá ser ampliado.

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