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BB aumenta linha para baixa emissão de carbonos

Banco resolveu promover os projetos na área depois do resultado fraco no setor em 2010

Agência do BB: banco tem quase R$ 1 bilhão para a linha e promete mais (Fernando Lemos/VEJA Rio)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2011 às 16h11.

Palmas, Tocantins - Aposta do governo para reduzir as emissões de carbono no setor rural, a linha de crédito Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que havia sido pouco utilizada no ano anterior, conta agora com cerca de 400 propostas de projetos em análise no Banco do Brasil (BB), disse executivo do banco.

"Quando assumi este cargo no banco não entendi porque não haviam sido feitas operações pelo ABC. Depois entendi que faltavam técnicos para elaborar os projetos", afirmou o vice-presidente do Banco do Brasil para agronegócios, Osmar Dias, que assumiu o posto em abril deste ano.

Durante evento realizado pelo Rally da Pecuária na noite de quinta-feira, em Palmas, Tocantins, Dias disse que a saída foi promover reuniões com a Embrapa, sindicatos, federações e outras entidades para solucionar a questão que emperrava a liberação de recursos desta linha.

"É preciso reforçar o treinamento de técnicos, para que estejam prontos para elaborar estes projetos", afirmou.

O programa de crédito ABC foi incluído no Plano Agrícola e Pecuário da safra 2010/11, mas atraiu pouco interesse dos produtores, apesar da taxa de juro mais baixa que outras alternativas no mercado.

O executivo argumenta que não há opção melhor de linha de crédito no mercado. A linha, que financia a recuperação de pastagens e projetos de integração lavoura-pecuária-floresta entre outros, tem juros de 5,5 por cento ao ano e prazos de pagamentos que variam de 8 a 15 anos, dependendo do projeto.

"Temos praticamente 1 bilhão de reais à disposição para os produtores. Se não for suficiente, este volume pode chegar a 3,1 bilhões de recursos", afirmou ele, lembrando que o Banco do Brasil foi pioneiro na oferta desta linha ABC, que agora também pode ser oferecida por outros bancos.

O vice-presidente do BB disse que ainda não é possível saber o quanto este volume de operações representa, mas informou que a maior demanda por esta linha de crédito está concentrada no Centro-Oeste, onde estão grandes produtores agrícolas e pecuaristas.

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Palmas, Tocantins - Aposta do governo para reduzir as emissões de carbono no setor rural, a linha de crédito Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que havia sido pouco utilizada no ano anterior, conta agora com cerca de 400 propostas de projetos em análise no Banco do Brasil (BB), disse executivo do banco.

"Quando assumi este cargo no banco não entendi porque não haviam sido feitas operações pelo ABC. Depois entendi que faltavam técnicos para elaborar os projetos", afirmou o vice-presidente do Banco do Brasil para agronegócios, Osmar Dias, que assumiu o posto em abril deste ano.

Durante evento realizado pelo Rally da Pecuária na noite de quinta-feira, em Palmas, Tocantins, Dias disse que a saída foi promover reuniões com a Embrapa, sindicatos, federações e outras entidades para solucionar a questão que emperrava a liberação de recursos desta linha.

"É preciso reforçar o treinamento de técnicos, para que estejam prontos para elaborar estes projetos", afirmou.

O programa de crédito ABC foi incluído no Plano Agrícola e Pecuário da safra 2010/11, mas atraiu pouco interesse dos produtores, apesar da taxa de juro mais baixa que outras alternativas no mercado.

O executivo argumenta que não há opção melhor de linha de crédito no mercado. A linha, que financia a recuperação de pastagens e projetos de integração lavoura-pecuária-floresta entre outros, tem juros de 5,5 por cento ao ano e prazos de pagamentos que variam de 8 a 15 anos, dependendo do projeto.

"Temos praticamente 1 bilhão de reais à disposição para os produtores. Se não for suficiente, este volume pode chegar a 3,1 bilhões de recursos", afirmou ele, lembrando que o Banco do Brasil foi pioneiro na oferta desta linha ABC, que agora também pode ser oferecida por outros bancos.

O vice-presidente do BB disse que ainda não é possível saber o quanto este volume de operações representa, mas informou que a maior demanda por esta linha de crédito está concentrada no Centro-Oeste, onde estão grandes produtores agrícolas e pecuaristas.

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