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Base aliada na Venezuela aprova moção de apoio a Chávez

Presidente também receberá ratificação da autorização para ele ficar fora do país

Chávez negou risco de malignidade e disse que se recupera bem (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2011 às 07h31.

Brasília – A base aliada do governo da Venezuela aprovou, ontem (14) à noite, na Assembleia Nacional (AN) moção de solidariedade pela recuperação do presidente Hugo Chávez e a ratificação da autorização para ele ficar fora do país.

No último dia 10, Chávez fez uma cirurgia de urgência para a retirada de um abcesso na pélvis, durante visita a Havana (Cuba), depois de passar por Quito, no Equador, e Brasília. Desde então, ele permanece internado em um hospital cubano e não há previsão de alta.

Durante discussão no Parlamento, a deputada Cilia Flores, da base aliada, criticou a oposição. Segundo ela, desde a internação de Chávez, na semana passada, os integrantes da oposição tentam buscar oportunidades para ganhar espaço no país. “[Eles surgiram] como vampiros e abutres para tentar ver o que pescam em águas turvas", afirmou.

Cobrado na Venezuela para prestar esclarecimentos sobre seu estado de saúde, Chávez conversou, por telefone, durante cerca de 30 minutos, com a rede multiestatal de televisão Telesur. A conversa foi reproduzida parcialmente pelo jornal oficial de Cuba, Granma. No diálogo, ele negou risco de malignidade e disse que se recupera bem. Também afirmou que tem recebido o apoio do presidente cubano, Raúl Castro, e do ex-presidente Fidel.

Em visita ao Brasil no último dia 6, Chávez compareceu a todos os eventos usando uma muleta. Segundo ele, as dores no joelho esquerdo, causadas por uma inflamação, ainda são intensas, por isso usou o apoio. Anteriormente, em maio, o presidente venezuelano cancelou uma viagem – ao Brasil, Equador e a Cuba – por causa de dores no mesmo joelho.

*Com a agência estatal de notícias da Venezuela, AVN, e o jornal oficial de Cuba, Granma

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Brasília – A base aliada do governo da Venezuela aprovou, ontem (14) à noite, na Assembleia Nacional (AN) moção de solidariedade pela recuperação do presidente Hugo Chávez e a ratificação da autorização para ele ficar fora do país.

No último dia 10, Chávez fez uma cirurgia de urgência para a retirada de um abcesso na pélvis, durante visita a Havana (Cuba), depois de passar por Quito, no Equador, e Brasília. Desde então, ele permanece internado em um hospital cubano e não há previsão de alta.

Durante discussão no Parlamento, a deputada Cilia Flores, da base aliada, criticou a oposição. Segundo ela, desde a internação de Chávez, na semana passada, os integrantes da oposição tentam buscar oportunidades para ganhar espaço no país. “[Eles surgiram] como vampiros e abutres para tentar ver o que pescam em águas turvas", afirmou.

Cobrado na Venezuela para prestar esclarecimentos sobre seu estado de saúde, Chávez conversou, por telefone, durante cerca de 30 minutos, com a rede multiestatal de televisão Telesur. A conversa foi reproduzida parcialmente pelo jornal oficial de Cuba, Granma. No diálogo, ele negou risco de malignidade e disse que se recupera bem. Também afirmou que tem recebido o apoio do presidente cubano, Raúl Castro, e do ex-presidente Fidel.

Em visita ao Brasil no último dia 6, Chávez compareceu a todos os eventos usando uma muleta. Segundo ele, as dores no joelho esquerdo, causadas por uma inflamação, ainda são intensas, por isso usou o apoio. Anteriormente, em maio, o presidente venezuelano cancelou uma viagem – ao Brasil, Equador e a Cuba – por causa de dores no mesmo joelho.

*Com a agência estatal de notícias da Venezuela, AVN, e o jornal oficial de Cuba, Granma

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