Ban Ki-moon quer resultados na luta contra aquecimento global
O secretário-geral da ONU se comprometeu a prosseguir com os esforços para obter "verdadeiros resultados" nessa área
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2011 às 09h41.
Tarawa - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se comprometeu nesta segunda-feira, durante uma visita às ilhas do Pacífico ameaçadas pelo aumento do nível do mar, a prosseguir com os esforços para obter "verdadeiros resultados" na luta contra o aquecimento global.
"Vou ser o porta-voz de vossas preocupações ante o mundo, na Assembleia Geral das Nações Unidas e nas negociações sobre as mudanças climáticas em Durban no fim do ano", prometeu Ban Ki-moon, na presença do presidente de Kiribati, Anote Tong.
"Prosseguirei meus esforços até que obtenhamos verdadeiros resultados", acrescentou, antes de chamar de "linha de frente" contra o aquecimento global o Pacífico e suas muitas ilhas ameaçadas pela elevação dos oceanos.
Apesar das promessas, o presidente Tong considerou "altamente improvável a curto prazo qualquer progresso significativo nas negociações sobre as mudanças climáticas".
A Conferêcia de Durban, de 28 de novembro a 9 de dezembro, representa a última oportunidade para a comunidade internacional ampliar o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
O protocolo é o único instrumento legal que obriga os países ricos a reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa. Mas Estados Unidos, Rússia, Japão e Canadá já anteciparam que rejeitarão um acordo vinculante em Durban.
Tarawa - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se comprometeu nesta segunda-feira, durante uma visita às ilhas do Pacífico ameaçadas pelo aumento do nível do mar, a prosseguir com os esforços para obter "verdadeiros resultados" na luta contra o aquecimento global.
"Vou ser o porta-voz de vossas preocupações ante o mundo, na Assembleia Geral das Nações Unidas e nas negociações sobre as mudanças climáticas em Durban no fim do ano", prometeu Ban Ki-moon, na presença do presidente de Kiribati, Anote Tong.
"Prosseguirei meus esforços até que obtenhamos verdadeiros resultados", acrescentou, antes de chamar de "linha de frente" contra o aquecimento global o Pacífico e suas muitas ilhas ameaçadas pela elevação dos oceanos.
Apesar das promessas, o presidente Tong considerou "altamente improvável a curto prazo qualquer progresso significativo nas negociações sobre as mudanças climáticas".
A Conferêcia de Durban, de 28 de novembro a 9 de dezembro, representa a última oportunidade para a comunidade internacional ampliar o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
O protocolo é o único instrumento legal que obriga os países ricos a reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa. Mas Estados Unidos, Rússia, Japão e Canadá já anteciparam que rejeitarão um acordo vinculante em Durban.