Bachelet promete que governará com caras novas
Nesta eleição, Bachelet é apoiada pela coalizão "Nueva Mayoría", uma extensão da aliança de partidos de centro-esquerda que a apoiou em seu governo anterior
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2013 às 21h03.
Santiago - A ex-presidente socialista e grande favorita para vencer a eleição presidencial de 17 de novembro no Chile , Michelle Bachelet, afirmou que se vencer a disputa governará com rostos novos.
"Pretendo que ninguém repita o prato", afirmou Bachelet na noite de quarta-feira, no segundo dia de um debate televisionado no qual enfrentou outros oito candidatos que disputam a presidência chilena.
Nesta eleição, Bachelet é apoiada pela coalizão "Nueva Mayoría", uma extensão da "Concertación Democrática", a aliança de partidos de centro-esquerda que a apoiou em seu governo anterior (2006-2010) e à qual agora se somou o Partido Comunista.
A Concertación governou consecutivamente por duas décadas o Chile após o fim da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) até o triunfo do direitista Sebastián Piñera, em 2010.
A ex-presidente também pediu que votem pela lista parlamentar de sua coalizão para garantir as reformas que pretende impulsionar.
"Convoco a votar por um Parlamento que possa ajudar a produzir as mudanças que o Chile precisa", afirmou Bachelet, que prometeu colocar em andamento uma profunda reforma educacional, uma tributária e uma mudança na Constituição vigente herdada da ditadura.
Uma última pesquisa do Centro de Estudos Públicos (CEP), um dos mais prestigiados do país, apontou Bachelet com 47% das intenções de votos, concluindo que pode vencer no primeiro turno, considerando a margem de erro da pesquisa de 5%.
Outra pesquisa do IPSOS afirmou que Bachelet reunia 36% das intenções de votos.
Santiago - A ex-presidente socialista e grande favorita para vencer a eleição presidencial de 17 de novembro no Chile , Michelle Bachelet, afirmou que se vencer a disputa governará com rostos novos.
"Pretendo que ninguém repita o prato", afirmou Bachelet na noite de quarta-feira, no segundo dia de um debate televisionado no qual enfrentou outros oito candidatos que disputam a presidência chilena.
Nesta eleição, Bachelet é apoiada pela coalizão "Nueva Mayoría", uma extensão da "Concertación Democrática", a aliança de partidos de centro-esquerda que a apoiou em seu governo anterior (2006-2010) e à qual agora se somou o Partido Comunista.
A Concertación governou consecutivamente por duas décadas o Chile após o fim da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) até o triunfo do direitista Sebastián Piñera, em 2010.
A ex-presidente também pediu que votem pela lista parlamentar de sua coalizão para garantir as reformas que pretende impulsionar.
"Convoco a votar por um Parlamento que possa ajudar a produzir as mudanças que o Chile precisa", afirmou Bachelet, que prometeu colocar em andamento uma profunda reforma educacional, uma tributária e uma mudança na Constituição vigente herdada da ditadura.
Uma última pesquisa do Centro de Estudos Públicos (CEP), um dos mais prestigiados do país, apontou Bachelet com 47% das intenções de votos, concluindo que pode vencer no primeiro turno, considerando a margem de erro da pesquisa de 5%.
Outra pesquisa do IPSOS afirmou que Bachelet reunia 36% das intenções de votos.