Mundo

Avião militar russo com 92 pessoas cai no Mar Negro

Aeronave tinha decolado às 5h20 (horário local) do aeroporto de Sochi, e 20 minutos depois desapareceu dos radares

Tragédia: modelo de avião Tupolev 154 no aeroporto de Moscou, em 2015 (Dmitry Petrochenko/Reuters)

Tragédia: modelo de avião Tupolev 154 no aeroporto de Moscou, em 2015 (Dmitry Petrochenko/Reuters)

E

EFE

Publicado em 25 de dezembro de 2016 às 08h19.

Moscou - O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que o avião Tu-154 que ia neste domingo (25) para a Síria com cerca de cem pessoas a bordo caiu nas águas do Mar Negro.

"A seis quilômetros do litoral de Sochi foi achado o corpo de uma das vítimas do acidente do avião Tu-154 do Ministério da Defesa", informou o porta-voz dessa pasta, general Igor Konashenkov.

Segundo os últimos dados oficiais, a bordo do avião viajavam 84 passageiros e 8 tripulantes, um total de 92 pessoas, e não 91, como se informou em um primeiro momento.

O aparelho tinha decolado às 5h20 (horário local, 0h20 em Brasília) do aeroporto de Sochi, balneário às margens do Mar Negro, e 20 minutos depois desapareceu dos radares.

A bordo do aparelho viajavam militares, um grupo de jornalistas russos e integrantes do coro e conjunto de dança Alexandrov, do Exército russo, que iam participar das festividades de Ano Novo na base aérea síria de Khmeimim, onde a Rússia tem pessoal presente.

Segundo os serviços de emergência, o Tu-154 vinha de Moscou e tinha feito escala no aeroporto de Sochi para reabastecer.

Os destroços, disse uma fonte dos serviços de emergência à agência de notícias local, ficaram espalhados em uma extensa área situada a dez quilômetros do litoral, por isso que se teme que não haja sobreviventes.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoRússia

Mais de Mundo

Kamala e Trump dizem que estão prontos para debate e Fox News propõe programa extra

Eleições nos EUA: como interpretar as pesquisas entre Kamala e Trump desta semana?

Eventual governo de Kamala seria de continuidade na política econômica dos EUA, diz Yellen

Maduro pede voto de indecisos enquanto rival promete 'não perseguir ninguém' se for eleito

Mais na Exame