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Autoridades da Colômbia exigem que Farc libertem jornalista

Ontem, uma mulher que se identificou como integrante das Farc disse que o grupo está mantendo o jornalista francês como prisioneiro de guerra

Langlois foi visto pela última vez há quatro dias, quando filmava soldados colombianos em uma operação de destruição de laboratórios de cocaína no Sul da Colômbia (France 24)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2012 às 08h32.

Brasília – O ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, exigiu ontem (1º) que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertem o jornalista francês Roméo Langlois. Segundo ele, os guerrilheiros devem respeitar o direito dos jornalistas de trabalhar nos lugares mais perigosos.

Langlois foi visto pela última vez há quatro dias, quando filmava soldados colombianos em uma operação de destruição de laboratórios de cocaína no Sul da Colômbia. Ontem, uma mulher que se identificou como integrante das Farc disse que o grupo está mantendo o jornalista como prisioneiro de guerra.

Anteontem (30), o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, alertou que o mundo está atento ao sequestro de Langlois e o que ocorrer com ele “será de total responsabilidade das Farc”. Santos lembrou que no mês passado os guerrilheiros prometeram suspender os sequestros.

"As Farc prometeram, há algumas semanas, ao país e ao mundo que iriam parar os sequestros. Nós recebemos essa notícia, o aviso prévio, com satisfação. Dissemos que era um gesto em direção certa para a paz ", disse o presidente colombiano.

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Langlois foi visto pela última vez há quatro dias, quando filmava soldados colombianos em uma operação de destruição de laboratórios de cocaína no Sul da Colômbia. Ontem, uma mulher que se identificou como integrante das Farc disse que o grupo está mantendo o jornalista como prisioneiro de guerra.

Anteontem (30), o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, alertou que o mundo está atento ao sequestro de Langlois e o que ocorrer com ele “será de total responsabilidade das Farc”. Santos lembrou que no mês passado os guerrilheiros prometeram suspender os sequestros.

"As Farc prometeram, há algumas semanas, ao país e ao mundo que iriam parar os sequestros. Nós recebemos essa notícia, o aviso prévio, com satisfação. Dissemos que era um gesto em direção certa para a paz ", disse o presidente colombiano.

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