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Ativistas elevam a 202 os mortos em ofensiva do EI na Síria

Pelo menos 140 são militantes do EI, enquanto 47 são guerrilheiros das Forças da Síria Democrática (SDF), uma aliança curdo-árabe apoiada pelos EUA

Síria: até junho do ano passado, Tel Abiad estava nas mãos do EI, que perdeu o controle desta região após uma ofensiva das forças curdo-sírias (Kadir Celikcan / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2016 às 10h05.

Beirute - Pelo menos 202 pessoas morreram desde o sábado durante uma ofensiva do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) contra a cidade síria de Tel Abiad e seus arredores, na fronteira com a Turquia, informou nesta quarta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Pelo menos 140 são militantes do EI, enquanto 47 são guerrilheiros das Forças da Síria Democrática (SDF), uma aliança curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos.

Ambas as partes se enfrentaram desde o dia 27 na faixa de território que se estende da periferia sudeste de Ras al-Ayn, na província nordeste de Al Hasakah, até a região de Ain Aisa, no norte da de Al Raqqa, principal reduto do EI na Síria.

A área atacada está sob o controle das Unidades de Proteção do Povo (YPG), que operam dentro das SDF e que contam com o apoio da coalizão internacional.

Além disso, os extremistas decapitaram 15 civis no sábado, entre eles uma mulher, acusados de "não cooperar com o Estado Islâmico e ajudar às YPG" em Abu Hamam, no norte de Al Raqqa e cujo controle o EI tomou durante sua ofensiva.

Ontem, as SDF recuperaram o domínio de todo o território conquistado pelo EI neste ataque.

Até junho do ano passado, Tel Abiad estava nas mãos do EI, que perdeu o controle desta região após uma ofensiva das forças curdo-sírias.

Por essa cidade passava uma importante via de provisões da Turquia em direção à cidade de Al Raqqa.

O EI e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, estão excluídos do cessar-fogo que hoje entrou em seu quinto dia e estipulado entre o governo sírio e a oposição.

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Pelo menos 140 são militantes do EI, enquanto 47 são guerrilheiros das Forças da Síria Democrática (SDF), uma aliança curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos.

Ambas as partes se enfrentaram desde o dia 27 na faixa de território que se estende da periferia sudeste de Ras al-Ayn, na província nordeste de Al Hasakah, até a região de Ain Aisa, no norte da de Al Raqqa, principal reduto do EI na Síria.

A área atacada está sob o controle das Unidades de Proteção do Povo (YPG), que operam dentro das SDF e que contam com o apoio da coalizão internacional.

Além disso, os extremistas decapitaram 15 civis no sábado, entre eles uma mulher, acusados de "não cooperar com o Estado Islâmico e ajudar às YPG" em Abu Hamam, no norte de Al Raqqa e cujo controle o EI tomou durante sua ofensiva.

Ontem, as SDF recuperaram o domínio de todo o território conquistado pelo EI neste ataque.

Até junho do ano passado, Tel Abiad estava nas mãos do EI, que perdeu o controle desta região após uma ofensiva das forças curdo-sírias.

Por essa cidade passava uma importante via de provisões da Turquia em direção à cidade de Al Raqqa.

O EI e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, estão excluídos do cessar-fogo que hoje entrou em seu quinto dia e estipulado entre o governo sírio e a oposição.

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