Ativistas do Greenpeace escalam Arco do Triunfo
Cerca de 30 ecologistas da ONG subiram no telhado do monumento enquanto outro se penduraram a 30 metros de altura
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 13h23.
Paris - Ativistas da ONG Greenpeace ocuparam nesta sexta-feira o Arco do Triunfo e cobriram com tinta amarela a calçada em torno do monumento para reivindicar mais estímulo público às energias renováveis, em plena fase final da Cúpula do Clima ( COP21 ).
Cerca de 30 ecologistas da ONG subiram no telhado do monumento enquanto outro se penduraram a 30 metros de altura com duas bandeiras amarelas onde se lia: "Hollande, renove a energia".
Enquanto isso, outras 50 pessoas desenharam com tinta amarela renovável um sol de grandes proporções ao redor do arco, que fica no cruzamento das avenidas Charles de Gaulle e Champs-Élysées, e esticaram um grande cartaz de 30 metros de comprimento, que foi interceptado pela polícia.
No total, cerca de 80 ativistas participaram da ação, que começou às 11h30 (8h30 em Brasília).
Alguns destes ativistas foram detidos.
"Na França, a lei de transição energética existe, mas o Estado se esquiva. Ainda não há medidas de início, nem calendário algum, quando deveria ter sido o caso antes da COP21", assinalou, Frédéric Amiel, ativista do Greenpeace.
Paris - Ativistas da ONG Greenpeace ocuparam nesta sexta-feira o Arco do Triunfo e cobriram com tinta amarela a calçada em torno do monumento para reivindicar mais estímulo público às energias renováveis, em plena fase final da Cúpula do Clima ( COP21 ).
Cerca de 30 ecologistas da ONG subiram no telhado do monumento enquanto outro se penduraram a 30 metros de altura com duas bandeiras amarelas onde se lia: "Hollande, renove a energia".
Enquanto isso, outras 50 pessoas desenharam com tinta amarela renovável um sol de grandes proporções ao redor do arco, que fica no cruzamento das avenidas Charles de Gaulle e Champs-Élysées, e esticaram um grande cartaz de 30 metros de comprimento, que foi interceptado pela polícia.
No total, cerca de 80 ativistas participaram da ação, que começou às 11h30 (8h30 em Brasília).
Alguns destes ativistas foram detidos.
"Na França, a lei de transição energética existe, mas o Estado se esquiva. Ainda não há medidas de início, nem calendário algum, quando deveria ter sido o caso antes da COP21", assinalou, Frédéric Amiel, ativista do Greenpeace.