Mundo

Atividade da China tem sinais mistos; inflação preocupa

Formuladores de políticas chineses devemcontinuar a se concentrar nas pressões inflacionárias

Compras em supermercado chinês: inflação preocupa autoridades do país (GUANG NIU/Getty Images)

Compras em supermercado chinês: inflação preocupa autoridades do país (GUANG NIU/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2011 às 06h30.

Pequim - Os dois índices de gerentes de compra (PMIs, na sigla em inglês) da China pintaram um quadro misto da atividade econômica em janeiro, com uma das pesquisas sugerindo desaceleração e a outra indicando ligeira aceleração.

O PMI oficial, divulgado pelo Escritório Nacional de Estatísticas e pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês), caiu para 52,9 em janeiro, de 53,9 em dezembro. O PMI concorrente, medido pelo HSBC, subiu levemente para 54,5 em janeiro, de 54,4 em dezembro. Acima de 50 a leitura do PMI indica expansão da atividade industrial, enquanto a leitura abaixo disso indica contração.

A despeito das leituras mistas, o mais importante, de acordo com os economistas, é que os formuladores de políticas chineses provavelmente continuarão a se concentrar nas pressões inflacionárias. O subíndice de preços dos insumos do PMI oficial um indicador antecedente das pressões inflacionárias, aumentou para 69,3 em janeiro, de 66,7 em dezembro.

O HSBC não fornece o detalhamento de seus subíndices, mas disse num comunicado que "a taxa de inflação dos custos de insumos se retraiu para o menor nível em quatro meses, mas continuou considerável no contexto dos dados históricos". As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoInflação

Mais de Mundo

Em ligação com Kennedy Jr., Trump diz que tiro em atentado foi como 'maior mosquito do mundo'; vídeo

J.D. Vance: candidato a vice gastou R$ 14 mil em churrascaria brasileira em 2023

Como Trump vem ganhando apoio de parte do Vale do Silício

Na China, Visa e MasterCard reduzem taxas de vendedores por pagamentos com cartões internacionais

Mais na Exame