Atentados matam 12 no Iraque
Os ataques tinham como alvos autoridades governamentais, as forças de segurança e a comunidade xiita muçulmana nas províncias de Kirkuk e Diyala e Babilônia
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 15h50.
Bagdá - Uma onda de atentados com bombas no Iraque deixou 12 mortos nesta segunda-feira, incluindo três policiais, e quase 40 feridos.
Os ataques tinham como alvos autoridades governamentais, as forças de segurança e a comunidade xiita muçulmana nas províncias de Kirkuk e Diyala, norte do país, e Babilônia, ao sul de Bagdá.
No ataque mais violento morreram sete pessoas, incluindo três mulheres e duas crianças, na explosão de três casas na cidade de Musayeb, ao sul de Bagdá.
Outras quatro pessoas ficaram feridas no ataque, aparentemente dirigido contra a comunidade xiita.
Até o momento, nenhum grupo reivindicou o ataque. Mas os insurgentes sunitas, assim como o Estado Islâmico no Iraque, um grupo vinculado à Al Qaeda no país, atacam regularmente os xiitas durante as festas religiosas desta comunidade.
Também atacam com frequência alvos oficiais e as forçass de segurança com o objetivo de desestabilizar o governo, dominado por xiitas.
Bagdá - Uma onda de atentados com bombas no Iraque deixou 12 mortos nesta segunda-feira, incluindo três policiais, e quase 40 feridos.
Os ataques tinham como alvos autoridades governamentais, as forças de segurança e a comunidade xiita muçulmana nas províncias de Kirkuk e Diyala, norte do país, e Babilônia, ao sul de Bagdá.
No ataque mais violento morreram sete pessoas, incluindo três mulheres e duas crianças, na explosão de três casas na cidade de Musayeb, ao sul de Bagdá.
Outras quatro pessoas ficaram feridas no ataque, aparentemente dirigido contra a comunidade xiita.
Até o momento, nenhum grupo reivindicou o ataque. Mas os insurgentes sunitas, assim como o Estado Islâmico no Iraque, um grupo vinculado à Al Qaeda no país, atacam regularmente os xiitas durante as festas religiosas desta comunidade.
Também atacam com frequência alvos oficiais e as forçass de segurança com o objetivo de desestabilizar o governo, dominado por xiitas.