Atentado suicida atinge posto de controle iraquiano
De acordo com a polícia, homem-bomba detonou um carro cheio de explosivos e matou, pelo menos, três pessoas
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 09h22.
Bagdá - Um homem-bomba detonou um carro cheio de explosivos em um posto de controle do Exército iraquiano no norte de Bagdá , nesta terça-feira, matando pelo menos três pessoas, informou a polícia. O ataque foi uma aparente tentativa de desestabilizar o governo comandado por um xiita.
A explosão em Taji, 20 quilômetros ao norte da capital, veio após outro atentado suicida no mesmo local no dia anterior, que matou pelo menos 22 pessoas.
Foi a oitava explosão suicida em um mês no Iraque, onde insurgentes estão buscando inflamar as tensões entre xiitas, sunitas e facções étnicas curdas, um ano depois de as tropas norte-americanas se retirarem do país.
O primeiro ministro Nouri al-Maliki, um xiita, tem lutado para debelar protestos massivos de muçulmanos sunitas contra o que eles enxergam como uma marginalização de sua seita desde a queda de Saddam Hussein e o empoderamento da maioria xiita iraquiana por meio das urnas.
Nenhum grupo assumiu responsabilidade pela explosão de terça-feira, porém atentados suicidas são a marca do braço local da Al Qaeda, o Estado Islâmico do Iraque, que enviou combatentes sunitas e armas para a Síria.
Bagdá - Um homem-bomba detonou um carro cheio de explosivos em um posto de controle do Exército iraquiano no norte de Bagdá , nesta terça-feira, matando pelo menos três pessoas, informou a polícia. O ataque foi uma aparente tentativa de desestabilizar o governo comandado por um xiita.
A explosão em Taji, 20 quilômetros ao norte da capital, veio após outro atentado suicida no mesmo local no dia anterior, que matou pelo menos 22 pessoas.
Foi a oitava explosão suicida em um mês no Iraque, onde insurgentes estão buscando inflamar as tensões entre xiitas, sunitas e facções étnicas curdas, um ano depois de as tropas norte-americanas se retirarem do país.
O primeiro ministro Nouri al-Maliki, um xiita, tem lutado para debelar protestos massivos de muçulmanos sunitas contra o que eles enxergam como uma marginalização de sua seita desde a queda de Saddam Hussein e o empoderamento da maioria xiita iraquiana por meio das urnas.
Nenhum grupo assumiu responsabilidade pela explosão de terça-feira, porém atentados suicidas são a marca do braço local da Al Qaeda, o Estado Islâmico do Iraque, que enviou combatentes sunitas e armas para a Síria.