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Atentado suicida atinge posto de controle iraquiano

De acordo com a polícia, homem-bomba detonou um carro cheio de explosivos e matou, pelo menos, três pessoas

Explosão de carro-bomba causa destruição em Bagdá, no Iraque em 10 de janeiro: foi a oitava explosão suicida do mês (Ahmad al-Rubaye/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 09h22.

Bagdá - Um homem-bomba detonou um carro cheio de explosivos em um posto de controle do Exército iraquiano no norte de Bagdá , nesta terça-feira, matando pelo menos três pessoas, informou a polícia. O ataque foi uma aparente tentativa de desestabilizar o governo comandado por um xiita.

A explosão em Taji, 20 quilômetros ao norte da capital, veio após outro atentado suicida no mesmo local no dia anterior, que matou pelo menos 22 pessoas.

Foi a oitava explosão suicida em um mês no Iraque, onde insurgentes estão buscando inflamar as tensões entre xiitas, sunitas e facções étnicas curdas, um ano depois de as tropas norte-americanas se retirarem do país.

O primeiro ministro Nouri al-Maliki, um xiita, tem lutado para debelar protestos massivos de muçulmanos sunitas contra o que eles enxergam como uma marginalização de sua seita desde a queda de Saddam Hussein e o empoderamento da maioria xiita iraquiana por meio das urnas.

Nenhum grupo assumiu responsabilidade pela explosão de terça-feira, porém atentados suicidas são a marca do braço local da Al Qaeda, o Estado Islâmico do Iraque, que enviou combatentes sunitas e armas para a Síria.

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A explosão em Taji, 20 quilômetros ao norte da capital, veio após outro atentado suicida no mesmo local no dia anterior, que matou pelo menos 22 pessoas.

Foi a oitava explosão suicida em um mês no Iraque, onde insurgentes estão buscando inflamar as tensões entre xiitas, sunitas e facções étnicas curdas, um ano depois de as tropas norte-americanas se retirarem do país.

O primeiro ministro Nouri al-Maliki, um xiita, tem lutado para debelar protestos massivos de muçulmanos sunitas contra o que eles enxergam como uma marginalização de sua seita desde a queda de Saddam Hussein e o empoderamento da maioria xiita iraquiana por meio das urnas.

Nenhum grupo assumiu responsabilidade pela explosão de terça-feira, porém atentados suicidas são a marca do braço local da Al Qaeda, o Estado Islâmico do Iraque, que enviou combatentes sunitas e armas para a Síria.

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