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Atentado mata pelo menos 3 peregrinos no Iraque

Outros 15 ficaram feridos com explosão de bomba no interior do ônibus onde vítimas estavam

Clima de tensão no Iraque: mês de maio foi o mais sangrento no país em cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência (Marwan Ibrahim/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 09h02.

Bagdá - Pelo menos três peregrinos do Irã morreram e outros 15 ficaram feridos em um atentado nesta terça-feira quando estavam a caminho da cidade xiita de Karbala, informaram fontes policiais à Agência Efe.

Uma bomba explodiu no interior do ônibus que levava os peregrinos na região de Iskandariya, a 40 quilômetros de Bagdá.

Os peregrinos iam para Karbala, onde se encontra o santuário e mausoléu do imã Hussein, neto do profeta Maomé, para participar de uma festividade xiita celebrada 15 dias antes do início do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

O imã Hussein morreu no ano 680 d.C. na batalha de Karbala contra o califa omíada Yazid, fato que é considerado o cisma entre as correntes sunita e xiita, as principais do islã.

O Iraque vive atualmente uma escalada da violência com vários atentados, especialmente contra xiitas e forças da ordem.

O mês de maio foi o mais sangrento no Iraque há cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência, segundo a missão da ONU neste país (Unami).

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Uma bomba explodiu no interior do ônibus que levava os peregrinos na região de Iskandariya, a 40 quilômetros de Bagdá.

Os peregrinos iam para Karbala, onde se encontra o santuário e mausoléu do imã Hussein, neto do profeta Maomé, para participar de uma festividade xiita celebrada 15 dias antes do início do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

O imã Hussein morreu no ano 680 d.C. na batalha de Karbala contra o califa omíada Yazid, fato que é considerado o cisma entre as correntes sunita e xiita, as principais do islã.

O Iraque vive atualmente uma escalada da violência com vários atentados, especialmente contra xiitas e forças da ordem.

O mês de maio foi o mais sangrento no Iraque há cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência, segundo a missão da ONU neste país (Unami).

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