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Ataques no Iraque deixam pelo menos 16 mortos

Oito soldados do exército iraquiano morreram em uma emboscada de um suposto grupo armado na aldeia de Al Riash, a 250 quilômetros de Bagdá

Soldados americanos no Afeganistão: o Iraque continua buscando seu rumo após dez anos da invasão americana. (Munir Uz Zaman/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 17h09.

Bagdá - Pelo menos 16 pessoas, entre elas oito soldados e dois supostos membros da Al Qaeda , morreram nesta sexta-feira e outras sete ficaram feridas em ataques que ocorreram em diversas cidades do Iraque, informou à Agência Efe uma fonte da polícia iraquiana.

Oito soldados do exército iraquiano morreram em uma emboscada de um suposto grupo armado na aldeia de Al Riash, a 250 quilômetros de Bagdá.

Os soldados estavam em um ônibus que vinha da cidade de Mossul quando foram recebidos a tiros pelo grupo.

Além disso, dois supostos integrantes da rede terrorista Al Qaeda morreram hoje quando explodiu o veículo no qual viajavam e que transportava material explosivo na cidade de Tal Afar, na província de Ninawa.

Um membro das milícias dos Conselhos de Salvação morreu junto com dois de seus filhos em um ataque de homens vestidos com uniforme militar em sua casa, nos arredores da cidade de Al Uayihia, a 80 quilômetros de Bagdá.

Em um ataque parecido, um jovem morreu próximo de sua casa ao ser atingido por disparos de um grupo em uma região próxima da cidade de Abu Saida, a 90 quilômetros da capital.

Segundo a fonte, um oficial de polícia perdeu a vida e outros três ficaram feridos com a explosão de uma bomba próxima do veículo em que estavam na região de Abu Ghraib, a 25 quilômetros de Bagdá.


Outra bomba explodiu em uma casa na cidade de Samarra, a 120 quilômetros de Bagdá, causando a morte de uma criança de dez anos, além de deixar sua mãe gravemente ferida e mais duas pessoas que estavam nas proximidades, que foram transferidas para um hospital.

Um policial ficou ferido gravemente pela explosão de uma bomba perto de um posto de controle na cidade de Tuz Khurmatu, também ao norte de Bagdá.

O Iraque continua buscando seu rumo após dez anos da invasão americana. A instabilidade política persiste e os índices de violência aumentaram após a retirada das tropas dos Estados Unidos em dezembro de 2011.

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Bagdá - Pelo menos 16 pessoas, entre elas oito soldados e dois supostos membros da Al Qaeda , morreram nesta sexta-feira e outras sete ficaram feridas em ataques que ocorreram em diversas cidades do Iraque, informou à Agência Efe uma fonte da polícia iraquiana.

Oito soldados do exército iraquiano morreram em uma emboscada de um suposto grupo armado na aldeia de Al Riash, a 250 quilômetros de Bagdá.

Os soldados estavam em um ônibus que vinha da cidade de Mossul quando foram recebidos a tiros pelo grupo.

Além disso, dois supostos integrantes da rede terrorista Al Qaeda morreram hoje quando explodiu o veículo no qual viajavam e que transportava material explosivo na cidade de Tal Afar, na província de Ninawa.

Um membro das milícias dos Conselhos de Salvação morreu junto com dois de seus filhos em um ataque de homens vestidos com uniforme militar em sua casa, nos arredores da cidade de Al Uayihia, a 80 quilômetros de Bagdá.

Em um ataque parecido, um jovem morreu próximo de sua casa ao ser atingido por disparos de um grupo em uma região próxima da cidade de Abu Saida, a 90 quilômetros da capital.

Segundo a fonte, um oficial de polícia perdeu a vida e outros três ficaram feridos com a explosão de uma bomba próxima do veículo em que estavam na região de Abu Ghraib, a 25 quilômetros de Bagdá.


Outra bomba explodiu em uma casa na cidade de Samarra, a 120 quilômetros de Bagdá, causando a morte de uma criança de dez anos, além de deixar sua mãe gravemente ferida e mais duas pessoas que estavam nas proximidades, que foram transferidas para um hospital.

Um policial ficou ferido gravemente pela explosão de uma bomba perto de um posto de controle na cidade de Tuz Khurmatu, também ao norte de Bagdá.

O Iraque continua buscando seu rumo após dez anos da invasão americana. A instabilidade política persiste e os índices de violência aumentaram após a retirada das tropas dos Estados Unidos em dezembro de 2011.

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