Exame Logo

Ataques com mísseis deixam 45 mortos em cidade síria

Os mísseis caíram nos bairros de Tariq al Bab, perto de uma mesquita, e Al Ard al Hamra, causando um enorme destruição

Alepo: os hospitais de campanha fizeram um apelo à população para que doe sangue e atenda ao elevado número de vítimas. (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 19h58.

Cairo - Pelo menos 45 pessoas morreram e mais de uma centena ficaram feridas nesta sexta-feira devido ao impacto de dois mísseis tipo Scud disparados pelo regime da Síria na cidade de Aleppo, no norte do país.

Mohammed al-Khatib, ativista opositor ao regime de Bashar al Assad e que trabalha no centro de informações de Aleppo, explicou à Agência Efe pela internet que os mísseis caíram nos bairros de Tariq al Bab, perto de uma mesquita, e Al Ard al Hamra, causando um enorme destruição.

Khatib afirmou que o ataque causou a morte de 45 pessoas, mesmo número apontado pela Comissão Geral da Revolução Síria. Já o Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou por enquanto 29 mortes, algumas delas de crianças, além de 150 feridos.

Os dois bairros estão sob o controle do Exército Livre Sírio (ELS), que se opõe a Assad, disse Khatib, acrescentando que os mísseis Scud foram disparados do quartel da brigada 155, na província de Rif Damasco.

Os hospitais de campanha fizeram um apelo à população para que doe sangue e atenda ao elevado número de vítimas.

Há três dias, dezenas de pessoas morreram também em Aleppo por causa do impacto de um míssil no bairro de Jabal Badru, em meio a denúncias da oposição de que o exército sírio está lançando mísseis tipo Scud contra o norte da Síria a partir de um quartel de Rif Damasco.

Os opositores informaram também que combatentes do ELS atacaram hoje um comboio de forças governamentais que seguiam para o aeroporto internacional de Aleppo, e conseguiram destruir mais de oito veículos e causar várias baixas nas tropas.

Além de Aleppo, os bombardeios do regime sírio castigaram a periferia de Damasco e a província de Deraa, no sul do país, em um dia no qual os ativistas elevaram o número total de mortos no país a mais de cem.

Veja também

Cairo - Pelo menos 45 pessoas morreram e mais de uma centena ficaram feridas nesta sexta-feira devido ao impacto de dois mísseis tipo Scud disparados pelo regime da Síria na cidade de Aleppo, no norte do país.

Mohammed al-Khatib, ativista opositor ao regime de Bashar al Assad e que trabalha no centro de informações de Aleppo, explicou à Agência Efe pela internet que os mísseis caíram nos bairros de Tariq al Bab, perto de uma mesquita, e Al Ard al Hamra, causando um enorme destruição.

Khatib afirmou que o ataque causou a morte de 45 pessoas, mesmo número apontado pela Comissão Geral da Revolução Síria. Já o Observatório Sírio de Direitos Humanos confirmou por enquanto 29 mortes, algumas delas de crianças, além de 150 feridos.

Os dois bairros estão sob o controle do Exército Livre Sírio (ELS), que se opõe a Assad, disse Khatib, acrescentando que os mísseis Scud foram disparados do quartel da brigada 155, na província de Rif Damasco.

Os hospitais de campanha fizeram um apelo à população para que doe sangue e atenda ao elevado número de vítimas.

Há três dias, dezenas de pessoas morreram também em Aleppo por causa do impacto de um míssil no bairro de Jabal Badru, em meio a denúncias da oposição de que o exército sírio está lançando mísseis tipo Scud contra o norte da Síria a partir de um quartel de Rif Damasco.

Os opositores informaram também que combatentes do ELS atacaram hoje um comboio de forças governamentais que seguiam para o aeroporto internacional de Aleppo, e conseguiram destruir mais de oito veículos e causar várias baixas nas tropas.

Além de Aleppo, os bombardeios do regime sírio castigaram a periferia de Damasco e a província de Deraa, no sul do país, em um dia no qual os ativistas elevaram o número total de mortos no país a mais de cem.

Acompanhe tudo sobre:AlepoMortesSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame