Ataques à Líbia vão continuar, diz Hillary Clinton
Secretária de Estado dos EUA avisou que intervenção militar no país continua até Kadafi parar todos os ataques contra civis
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2011 às 12h22.
Brasília – A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, reafirmou hoje (29) que as forças da coalizão internacional vão manter os ataques aos alvos na Líbia até que o líder líbio, Muammar Kadafi, deixe o poder. A afirmação de Hillary ocorreu durante a reunião de emergência, convocada nesta terça-feira em Londres, com líderes estrangeiros. Desde o dia 19, as forças de coalizão intensificaram os ataques em defesa da renúncia do presidente líbio.
As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa, e da BBC Brasil. Hillary afirmou que a comunidade internacional vai pressionar Kadafi a cumprir as exigências da Organização das Nações Unidas (ONU) e a cessar os ataques contra civis.
“[Os ataques estrangeiros serão mantidos até que Kadafi] cumpra plenamente as condições da resolução [das Nações Unidas de número 1973] e pare os ataques contra civis, retirando as tropas das zonas onde entraram pela força e permita que todos os civis recebam ajuda humanitária e serviços básicos", disse a secretária norte-americana.
A reunião, em Londres, conta com a presença de delegações de cerca 35 países e de representantes órgãos internacionais, como Hillary e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse esperar que o encontro garanta ''o máximo de unidade política e diplomática''.
Em comunicado conjunto, Cameron e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmam que a reunião irá aproximar a comunidade internacional de modo a dar apoio à transição da Líbia de uma ditadura violenta para criar as condições para que o povo da Líbia possa escolher seu próprio futuro.
Grã-Bretanha e França foram os principais defensores da execução de uma ação militar contra as forças leais a Kadafi, que vinham avançando sobre áreas controladas por rebeldes que lutam contra o regime líbio.
No documento, os líderes dos dois países disseram que o governo líbio perdeu toda a sua legitimidade e deve ''partir imediatamente''.
Ontem (28) à noite, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um pronunciamento no qual defendeu o envolvimento americano na operação militar internacional.
Brasília – A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, reafirmou hoje (29) que as forças da coalizão internacional vão manter os ataques aos alvos na Líbia até que o líder líbio, Muammar Kadafi, deixe o poder. A afirmação de Hillary ocorreu durante a reunião de emergência, convocada nesta terça-feira em Londres, com líderes estrangeiros. Desde o dia 19, as forças de coalizão intensificaram os ataques em defesa da renúncia do presidente líbio.
As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa, e da BBC Brasil. Hillary afirmou que a comunidade internacional vai pressionar Kadafi a cumprir as exigências da Organização das Nações Unidas (ONU) e a cessar os ataques contra civis.
“[Os ataques estrangeiros serão mantidos até que Kadafi] cumpra plenamente as condições da resolução [das Nações Unidas de número 1973] e pare os ataques contra civis, retirando as tropas das zonas onde entraram pela força e permita que todos os civis recebam ajuda humanitária e serviços básicos", disse a secretária norte-americana.
A reunião, em Londres, conta com a presença de delegações de cerca 35 países e de representantes órgãos internacionais, como Hillary e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse esperar que o encontro garanta ''o máximo de unidade política e diplomática''.
Em comunicado conjunto, Cameron e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmam que a reunião irá aproximar a comunidade internacional de modo a dar apoio à transição da Líbia de uma ditadura violenta para criar as condições para que o povo da Líbia possa escolher seu próprio futuro.
Grã-Bretanha e França foram os principais defensores da execução de uma ação militar contra as forças leais a Kadafi, que vinham avançando sobre áreas controladas por rebeldes que lutam contra o regime líbio.
No documento, os líderes dos dois países disseram que o governo líbio perdeu toda a sua legitimidade e deve ''partir imediatamente''.
Ontem (28) à noite, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um pronunciamento no qual defendeu o envolvimento americano na operação militar internacional.