Ataque do EI deixa 70 mortos no Egito
O braço egípcio do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou responsabilidade pelos ataques em uma publicação no Twitter
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2015 às 14h34.
Ismailia/Cairo - Militantes do Estado Islâmico realizaram um ataque coordenado em diversos postos militares na província egípcia do Sinai do Norte, nesta quarta-feira, no qual 70 pessoas foram mortas entre civis e combatentes, em um dos maiores ataques militantes na história moderna do país.
Jatos militares egípcios F-16 e helicópteros Apache bombardearam a região na península do Sinai, área estratégica localizada entre Israel, a Faixa de Gaza e o Canal de Suez.
Foi o segundo ataque de destaque nesta semana no Egito . Na segunda-feira, o procurador-geral foi morto em um atentado com um carro-bomba no Cairo.
O braço egípcio do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou responsabilidade pelos ataques em uma publicação no Twitter.
O Exército disse que cinco postos foram atacados por cerca de 70 militantes e que soldados destruíram três caminhonetes com armas antiaéreas.
A identidade dos mortos não estava imediatamente clara. Fontes da segurança informaram que pelo menos 36 pessoas, incluindo soldados, policiais e civis foram mortos, assim como 38 militantes.
Ismailia/Cairo - Militantes do Estado Islâmico realizaram um ataque coordenado em diversos postos militares na província egípcia do Sinai do Norte, nesta quarta-feira, no qual 70 pessoas foram mortas entre civis e combatentes, em um dos maiores ataques militantes na história moderna do país.
Jatos militares egípcios F-16 e helicópteros Apache bombardearam a região na península do Sinai, área estratégica localizada entre Israel, a Faixa de Gaza e o Canal de Suez.
Foi o segundo ataque de destaque nesta semana no Egito . Na segunda-feira, o procurador-geral foi morto em um atentado com um carro-bomba no Cairo.
O braço egípcio do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou responsabilidade pelos ataques em uma publicação no Twitter.
O Exército disse que cinco postos foram atacados por cerca de 70 militantes e que soldados destruíram três caminhonetes com armas antiaéreas.
A identidade dos mortos não estava imediatamente clara. Fontes da segurança informaram que pelo menos 36 pessoas, incluindo soldados, policiais e civis foram mortos, assim como 38 militantes.