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Ataque contra instalações químicas supõe riscos, diz Rússia

A Rússia advertiu americanos e seus aliados que eventuais ataques contra instalações químicas sírias supõem graves riscos para o país árabe

Membro do Exército Livre sírio: ataques contra a Síria supõem graves riscos para a população e para o meio ambiente do país, diz Rússia (Nour Fourat/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 10h34.

Moscou - A Rússia advertiu nesta sexta-feira aos Estados Unidos e seus aliados que eventuais ataques contra instalações químicas sírias supõem graves riscos para a população e para o meio ambiente do país árabe.

"Com grande preoucupação tomamos conhecimento que entre os alvos do ataque à Síria figuram infraestruturas militares que garantem a conservação e segurança dos arsenais químicos sírios", declarou o Ministério das Relações Exteriores russo.

O comunicado da Chancelaria ressaltou que um ataque dessa natureza "constituiria uma nova e perigosa volta do desenvolvimento trágico da crise síria".

A Chancelaria acrescentou que surgiria o risco de "fugas de substâncias altamente tóxicas com as conseguintes consequências para a população civil e o entorno".

Além disso, a Chancelaria russa recalcou que não "se pode excluir que, como resultado dessas ações insensatas, guerrilheiros e terroristas tenham acesso às armas químicas ou substâncias venenosas.

Segundo Moscou, se isso ocorrer, "as armas químicas não irão se esparrar apenas em território da Síria, mas também fora de suas fronteiras".

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O comunicado da Chancelaria ressaltou que um ataque dessa natureza "constituiria uma nova e perigosa volta do desenvolvimento trágico da crise síria".

A Chancelaria acrescentou que surgiria o risco de "fugas de substâncias altamente tóxicas com as conseguintes consequências para a população civil e o entorno".

Além disso, a Chancelaria russa recalcou que não "se pode excluir que, como resultado dessas ações insensatas, guerrilheiros e terroristas tenham acesso às armas químicas ou substâncias venenosas.

Segundo Moscou, se isso ocorrer, "as armas químicas não irão se esparrar apenas em território da Síria, mas também fora de suas fronteiras".

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