Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI), na província de Nineveh, Iraque (ISIL/AFP)
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2015 às 21h44.
Washington - Um graduado membro do Estado Islâmico oriundo da Tunísia, que monitorava o recrutamento de suicidas do grupo pelo mundo, foi morto em um ataque com um avião não tripulado (drone) dos Estados Unidos na Síria, afirmou nesta quinta-feira o Pentágono.
Tariq bin Tahar al-'Awni al-Harzi monitorava esforços para levar combatentes estrangeiros da Europa e tinha o apelido de "amir (líder) dos suicidas" para o Departamento de Estado dos EUA.
Harzi, de 33 anos, foi morto num ataque com um drone dos EUA em 16 de junho, um dia após seu irmão, Ali, ter sido morto em um ataque separado no Iraque.
Os EUA designaram oficialmente Tariq bin Tahar al-'Awni al-Harzi como um terrorista no último outono boreal e o Departamento do Estado oferecia US$ 3 milhões como recompensa por informação sobre esse cidadão tunisiano, descrito pelos EUA como um graduado líder do Estado Islâmico, com um papel crucial no desenvolvimento do grupo.