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Ataque a hospital afegão foi erro, mas não crime, dizem EUA

No ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação americana do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz

Bombardeio: no ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação americana do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz (Josh Smith / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2016 às 14h11.

O bombardeio contra um hospital da ONG Médicos sem Fronteiras na cidade afegã de Kunduz no ano passado aconteceu devido a uma série de erros e deve ser punido, mas não pode ser considerado um crime de guerra, afirmou o Pentágono.

Em uma coletiva de imprensa, o general Joseph Votel, do Comando Central das Forças Armadas americanas, explicou que no ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz.

A aeronave equivocadamente dirigiu seu ataque contra o centro médico onde eram atendidos pacientes com traumas, o que provocou 40 mortes entre pacientes, familiares e pessoal sanitário.

Até agora, os Estados Unidos anunciaram sanções contra vários militares pelos erros que levaram ao bombardeio de uma instalação médica.

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Em uma coletiva de imprensa, o general Joseph Votel, do Comando Central das Forças Armadas americanas, explicou que no ataque lançado em 3 de outubro de 2015 a tripulação do avião AC-130 não dispunha de uma lista de sítios protegidos na região de Kunduz.

A aeronave equivocadamente dirigiu seu ataque contra o centro médico onde eram atendidos pacientes com traumas, o que provocou 40 mortes entre pacientes, familiares e pessoal sanitário.

Até agora, os Estados Unidos anunciaram sanções contra vários militares pelos erros que levaram ao bombardeio de uma instalação médica.

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