Assassinato de Nemtsov é crime hediondo, diz chanceler russo
Segundo Sergei Lavrov, o presidente russo, Vladimir Putin, está liderando uma investigação para levar à Justiça os autores
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 10h03.
Genebra - O ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse ao principal fórum da ONU de direitos humanos nesta segunda-feira que o assassinato do crítico do Kremlin Boris Nemtsov foi um "crime hediondo" e que o presidente russo, Vladimir Putin , está liderando uma investigação para levar à Justiça os autores.
Lavrov fez as declarações em um fórum em Genebra, pouco antes de o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, falar e depois de os ministros de Relações Exteriores da Croácia e Eslováquia expressarem preocupações com a morte de Nemtsov em Moscou, na sexta-feira.
O chanceler russo também fez um apelo para a Ucrânia se distanciar do que ele chamou de "extremistas" no leste e buscar um caminho para a paz.
Lavrov afirmou que foi alcançado um "progresso tangível" na implementação das medidas acordadas em Minsk e que o cessar-fogo está sendo "consolidado".
Ele fez um apelo, no entanto, ao governo da Ucrânia para que se levante o que chamou de "bloqueio de fato" na região de Donbass, para que se restaurem os laços econômicos, pagamento de benefícios sociais, serviços bancários e liberdade de movimentação para outras partes do país.
Genebra - O ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse ao principal fórum da ONU de direitos humanos nesta segunda-feira que o assassinato do crítico do Kremlin Boris Nemtsov foi um "crime hediondo" e que o presidente russo, Vladimir Putin , está liderando uma investigação para levar à Justiça os autores.
Lavrov fez as declarações em um fórum em Genebra, pouco antes de o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, falar e depois de os ministros de Relações Exteriores da Croácia e Eslováquia expressarem preocupações com a morte de Nemtsov em Moscou, na sexta-feira.
O chanceler russo também fez um apelo para a Ucrânia se distanciar do que ele chamou de "extremistas" no leste e buscar um caminho para a paz.
Lavrov afirmou que foi alcançado um "progresso tangível" na implementação das medidas acordadas em Minsk e que o cessar-fogo está sendo "consolidado".
Ele fez um apelo, no entanto, ao governo da Ucrânia para que se levante o que chamou de "bloqueio de fato" na região de Donbass, para que se restaurem os laços econômicos, pagamento de benefícios sociais, serviços bancários e liberdade de movimentação para outras partes do país.