Assange fará declaração na embaixada domingo, diz WikiLeaks
O Equador concedeu asilo político ao fundador do WikiLeaks, enquanto a Grã-Bretanha quer extraditá-lo para a Suécia
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2012 às 17h39.
Londres - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange , fará um pronunciamento ao vivo diante da embaixada equatoriana em Londres no domingo, informou um porta-voz nesta quinta-feira. Não estava claro, porém, se ele correria risco de prisão ao aparecer do lado de fora do edifício.
"Julian Assange vai dar uma declaração ao vivo em frente à embaixada equatoriana no domingo às 14h (10h no horário de Brasília)", disse o WikiLeaks em mensagem no Twitter. "Será a primeira aparição dele desde março." O porta-voz do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, não forneceu mais detalhes na curta mensagem e não disse se Assange ficará numa janela da embaixada ou na calçada.
"Não posso entrar em detalhes neste momento por razões de segurança", disse ele.
É praticamente certo que Assange será preso se deixar a embaixada, onde ele está há quase dois meses.
O Equador concedeu asilo político ao fundador do WikiLeaks, enquanto a Grã-Bretanha quer extraditá-lo para a Suécia, onde ele é acusado de cometer crime sexual.
Londres - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange , fará um pronunciamento ao vivo diante da embaixada equatoriana em Londres no domingo, informou um porta-voz nesta quinta-feira. Não estava claro, porém, se ele correria risco de prisão ao aparecer do lado de fora do edifício.
"Julian Assange vai dar uma declaração ao vivo em frente à embaixada equatoriana no domingo às 14h (10h no horário de Brasília)", disse o WikiLeaks em mensagem no Twitter. "Será a primeira aparição dele desde março." O porta-voz do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, não forneceu mais detalhes na curta mensagem e não disse se Assange ficará numa janela da embaixada ou na calçada.
"Não posso entrar em detalhes neste momento por razões de segurança", disse ele.
É praticamente certo que Assange será preso se deixar a embaixada, onde ele está há quase dois meses.
O Equador concedeu asilo político ao fundador do WikiLeaks, enquanto a Grã-Bretanha quer extraditá-lo para a Suécia, onde ele é acusado de cometer crime sexual.