Assad mente sobre papel da Síria no massacre, dizem EUA
O presidente sírio nega a responsabilidade de seu regime no massacre de mais de 100 civis na cidade de Huola
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h23.
Washington - O presidente Bashar al-Assad mente quando nega a responsabilidade de seu regime no massacre de mais de 100 civis na cidade de Huola, centro da Síria , denunciou nesta segunda-feira o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
Questionado se Assad mentiu no fim de semana quando negou que suas forças dispararam contra civis inocentes em Houla, Carney disse "Sim", acrescentando que "os massacres com a participação do regime de Assad" são provas da necessidade de uma transição política no país.
"Junto com nossos parceiros internacionais, nos concentramos na preparação da transição política na Síria", declarou Carney, que se indignou com o fato do regime de Damasco negar os massacres.
"É essencial que a comunidade internacional se una para pressionar Assad, para isolar Assad", acrescentou.
Assad chamou de "monstros" os autores do massacre de Houla e rendeu homenagem ao exército sírio, cujas tropas estão envolvidas na repressão, segundo a oposição.
"O que aconteceu em Houla e em outros lugares são massacres selvagens cometidos por monstros", afirmou Assad em um discurso transmitido pela televisão estatal.
Os rebeldes e o governo negam sua responsabilidade no massacre, enquanto um alto funcionário da ONU afirma existir "fortes suspeitas" do envolvimento de milícias pró-regime emp/ja/cd/mr-lb
Washington - O presidente Bashar al-Assad mente quando nega a responsabilidade de seu regime no massacre de mais de 100 civis na cidade de Huola, centro da Síria , denunciou nesta segunda-feira o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
Questionado se Assad mentiu no fim de semana quando negou que suas forças dispararam contra civis inocentes em Houla, Carney disse "Sim", acrescentando que "os massacres com a participação do regime de Assad" são provas da necessidade de uma transição política no país.
"Junto com nossos parceiros internacionais, nos concentramos na preparação da transição política na Síria", declarou Carney, que se indignou com o fato do regime de Damasco negar os massacres.
"É essencial que a comunidade internacional se una para pressionar Assad, para isolar Assad", acrescentou.
Assad chamou de "monstros" os autores do massacre de Houla e rendeu homenagem ao exército sírio, cujas tropas estão envolvidas na repressão, segundo a oposição.
"O que aconteceu em Houla e em outros lugares são massacres selvagens cometidos por monstros", afirmou Assad em um discurso transmitido pela televisão estatal.
Os rebeldes e o governo negam sua responsabilidade no massacre, enquanto um alto funcionário da ONU afirma existir "fortes suspeitas" do envolvimento de milícias pró-regime emp/ja/cd/mr-lb