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As bicicletas elétricas estão invadindo a China

Mercado de e-bikes ganha popularidade e já movimenta US$ 8.4 bilhões no mundo. Nove em cada dez magrelas vão parar na China, onde a venda de e-bikes supera a de carros

Ao todo, 28 milhões de e-bikes foram compradas em 2013 no país, contra 19.3 milhões de carros (Creative Commons/Creative Commons)

Vanessa Barbosa

Publicado em 23 de julho de 2013 às 14h52.

São Paulo – As bicicletas elétricas também buscam um lugar ao sol nos conturbados centros urbanos. E estão chegando lá. Um levantamento da consultoria Navigant Research indica que o mercado das magrelas elétricas já movimenta US$8.4 bilhões, e deve chegar a quase US$ 11 bilhões em 2020.

Os chineses vivem um caso de amor especial com esse veículo de duas rodas. Nova em cada dez magrelas elétricas vendidas no mundo têm como destino as ruas da China . Por lá, elas fazem o carro comer poeira. Ao todo, 28 milhões de unidades de e-bikes foram compradas em 2013 no país, contra 19.3 milhões de quatro rodas vendidos.

Movidams parcialmente ou completamente com assistência de um motor elétrico, alimentado por baterias recarregáveis, as e-bikes costumam ser uma boa opção para quem realiza deslocamentos mais longos ou que precisam subir e descer ladeira.

Apesar do domínio do mercado asiático, a fatia da Europa está crescendo e hoje já responde por mais de 20% da receita anual de bicicletas elétricas. Em 2013, cerca de 2,6 milhões de unidades foram vendidas fora da China. Novos players estão entrando no mercado, seja como fabricantes de veículos ou fornecedores do setor, destaca a consultoria.

Aumento dos “e-acidentes”

À medida que as magrelas elétricas tomam as ruas das cidades chinesas, muita vezes disputando lado a lado um espaço com os carros e ônibus, também cresce o número de acidentes de trânsito. Atualmente, quase metade deles envolve uma bike elétrica. Faltam legislações e regras claras para ordenar a boa convivência entre os modais.

Cada uma ao seu modo, as províncias buscam mitigar o problema. Esta semana, por exemplo, o departamento de transportes da cidade de Shandong afirmou que iria reforçar a supervisão dos cilcistas, punindo os infratores de trânsito. As autoridades também reforçaram que pretendem investir em infraestrutura de segurança rodoviária e melhorar os sinais de trânsitos, além das marcações de rua.

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Movidams parcialmente ou completamente com assistência de um motor elétrico, alimentado por baterias recarregáveis, as e-bikes costumam ser uma boa opção para quem realiza deslocamentos mais longos ou que precisam subir e descer ladeira.

Apesar do domínio do mercado asiático, a fatia da Europa está crescendo e hoje já responde por mais de 20% da receita anual de bicicletas elétricas. Em 2013, cerca de 2,6 milhões de unidades foram vendidas fora da China. Novos players estão entrando no mercado, seja como fabricantes de veículos ou fornecedores do setor, destaca a consultoria.

Aumento dos “e-acidentes”

À medida que as magrelas elétricas tomam as ruas das cidades chinesas, muita vezes disputando lado a lado um espaço com os carros e ônibus, também cresce o número de acidentes de trânsito. Atualmente, quase metade deles envolve uma bike elétrica. Faltam legislações e regras claras para ordenar a boa convivência entre os modais.

Cada uma ao seu modo, as províncias buscam mitigar o problema. Esta semana, por exemplo, o departamento de transportes da cidade de Shandong afirmou que iria reforçar a supervisão dos cilcistas, punindo os infratores de trânsito. As autoridades também reforçaram que pretendem investir em infraestrutura de segurança rodoviária e melhorar os sinais de trânsitos, além das marcações de rua.

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