Argentinos protestam contra "tarifaço" de Macri
Macri, que assumiu a presidência em dezembro do ano passado, promoveu um brusco aumento dos preços nos serviços de luz, água e gás
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2016 às 20h04.
Os argentinos protestaram nesta terça-feira em torno do Obelisco de Buenos Aires para pedir a anulação do aumento dos preços dos serviços básicos estabelecido pelo governo do presidente Mauricio Macri e suspenso pela justiça.
O protesto, que durou cerca de duas horas, gerou caos no trânsito em plena tarde nesse centro estratégico da cidade e foi uma prévia de outra manifestação convocada pelas redes sociais para a próxima quinta-feira, em todo o país.
Macri, que assumiu a presidência em dezembro do ano passado, promoveu um brusco aumento dos preços nos serviços de luz, água e gás - em média de 700% - e gerou uma onda de processos judiciais.
O governo argentino se viu forçado a colocar um limite nos aumentos das contas de gás, fixado em 400% para as famílias e 500% para o setor comercial e as pequenas e médias empresas.
Os protestos têm sido frequentes nas últimas semanas, apoiados sobretudo por comerciantes que sofrem com a queda do consumo interno em um contexto recessivo e de alta da inflação, que foi de 27% entre janeiro e junho.
Os argentinos protestaram nesta terça-feira em torno do Obelisco de Buenos Aires para pedir a anulação do aumento dos preços dos serviços básicos estabelecido pelo governo do presidente Mauricio Macri e suspenso pela justiça.
O protesto, que durou cerca de duas horas, gerou caos no trânsito em plena tarde nesse centro estratégico da cidade e foi uma prévia de outra manifestação convocada pelas redes sociais para a próxima quinta-feira, em todo o país.
Macri, que assumiu a presidência em dezembro do ano passado, promoveu um brusco aumento dos preços nos serviços de luz, água e gás - em média de 700% - e gerou uma onda de processos judiciais.
O governo argentino se viu forçado a colocar um limite nos aumentos das contas de gás, fixado em 400% para as famílias e 500% para o setor comercial e as pequenas e médias empresas.
Os protestos têm sido frequentes nas últimas semanas, apoiados sobretudo por comerciantes que sofrem com a queda do consumo interno em um contexto recessivo e de alta da inflação, que foi de 27% entre janeiro e junho.