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Argentina minimiza ausência no funeral de Thatcher

A presidente Cristina Kirchner não foi convidada para o funeral da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher

Cristina Kirchner: "A quem importa não se convidou uma pessoa para um lugar aonde não pensar em ir?", questionou o chanceler argentino, Héctor Timerman. (Pedro Ladeira/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2013 às 14h34.

Buenos Aires - O chanceler argentino, Héctor Timerman, expressou indiferença, nesta quinta-feira, em relação ao fato de a presidente Cristina Kirchner não ter sido convidada para o funeral da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher em função da Guerra das Malvinas, em 1982.

"A quem importa não se convidou uma pessoa para um lugar aonde não pensar em ir?", questionou Timerman falando à Radio del Plata, na primeira reação do governo argentino depois da morte de Thatcher, na segunda-feira passada, aos 87 anos.

Kirchner não foi convidada para os funerais, assim como o presidente Barack Obama.

"A mulher morreu e que sua família a vele em paz", comentou Timerman, laconicamente.

O ministro também rejeitou o projeto surgido na Grã-Bretanha para homenagear Thatcher e que propõe mudar o nome da capital das Malvinas, atualmente Porto Stanley, para 'Porto Maggie' (para os argentinos é Porto Argentino).

"Nenhuma medida que seja tomada pelo Reino Unido sobre as Malvinas é aceita pela Argentina e, além disso, viola todas as resoluções das Nações Unidas", assinalou.

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Kirchner não foi convidada para os funerais, assim como o presidente Barack Obama.

"A mulher morreu e que sua família a vele em paz", comentou Timerman, laconicamente.

O ministro também rejeitou o projeto surgido na Grã-Bretanha para homenagear Thatcher e que propõe mudar o nome da capital das Malvinas, atualmente Porto Stanley, para 'Porto Maggie' (para os argentinos é Porto Argentino).

"Nenhuma medida que seja tomada pelo Reino Unido sobre as Malvinas é aceita pela Argentina e, além disso, viola todas as resoluções das Nações Unidas", assinalou.

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