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Argélia afirma ter libertado mais da metade dos estrangeiros

Continua operação para libertar outro grupo de reféns que permanece detido em uma parte das instalações

Complexo de extração de gás em Amenas, Argélia: no entanto, as autoridades seguem sem divulgar o número de mortos e feridos (Kjetil Alsvik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 12h04.

Argel - As autoridades argelinas anunciaram nesta sexta-feira que libertaram mais da metade dos 132 reféns estrangeiros, assim como 573 argelinos, que permaneciam em mãos do grupo terrorista que invadiu um campo de tratamento de gás, na quarta-feira, em uma zona no sudeste do país.

Segundo um balanço provisório recolhido pela agência estatal argelina "APS", a operação para libertar outro grupo de reféns que permanece detido em uma parte das instalações continua.

No entanto, seguem sem divulgar o número de mortos e feridos, além das baixas entre as fileiras do grupo armado que invadiu as instalações de gás situadas em In Amenas, na província de Ilizi, no sudesta da Argélia .

A mesma fonte indicou que vários trabalhadores estrangeiros se refugiaram em diferentes pontos do vasto complexo de gás operado pela empresa argelina Sonatrach, a britânica BP e a norueguesa Statoil.

As autoridades argelinas tentam negociar com os sequestradores para conseguir uma "solução pacífica" antes de voltar a intervir, segundo fontes citadas pela APS.

O ataque foi reivindicado pelo líder terrorista Mojtar Bel Mojtsar, que segundo o ministro do Interior argelino, Dahu Ould Kablia, organizou, lançou e supervisionou o ataque desde a Líbia, fronteiriça com a província de Ilizi.

Segundo os assaltantes, o ataque foi lançado em reação à intervenção militar internacional contra os grupos rebeldes que controlam o norte do Mali desde junho.

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No entanto, seguem sem divulgar o número de mortos e feridos, além das baixas entre as fileiras do grupo armado que invadiu as instalações de gás situadas em In Amenas, na província de Ilizi, no sudesta da Argélia .

A mesma fonte indicou que vários trabalhadores estrangeiros se refugiaram em diferentes pontos do vasto complexo de gás operado pela empresa argelina Sonatrach, a britânica BP e a norueguesa Statoil.

As autoridades argelinas tentam negociar com os sequestradores para conseguir uma "solução pacífica" antes de voltar a intervir, segundo fontes citadas pela APS.

O ataque foi reivindicado pelo líder terrorista Mojtar Bel Mojtsar, que segundo o ministro do Interior argelino, Dahu Ould Kablia, organizou, lançou e supervisionou o ataque desde a Líbia, fronteiriça com a província de Ilizi.

Segundo os assaltantes, o ataque foi lançado em reação à intervenção militar internacional contra os grupos rebeldes que controlam o norte do Mali desde junho.

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