Arábia Saudita fecha sua embaixada na Síria
O país é um dos mais críticos em relação a Damasco e se mostrou disposto a armar à oposição síria
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2012 às 17h11.
Riad - A Arábia Saudita fechou sua embaixada em Damasco e retirou todos seus diplomatas e funcionários em virtude da deterioração da situação na Síria, informou nesta quarta-feira o Ministério de Relações Exteriores.
Uma fonte do Ministério, citada pela agência oficial 'SPA', explicou que o fechamento da legação diplomática se deve à evolução dos fatos na Síria, que amanhã completa o primeiro ano da explosão da revolução contra o regime de Bashar al Assad.
A Arábia Saudita, que já retirou seu embaixador da capital síria no último dia 7 de agosto pela repressão contra os civis, é um dos países árabes mais críticos em relação a Damasco e se mostrou disposto a armar à oposição síria.
Além disso, a embaixada saudita na capital síria foi invadida em novembro por manifestantes partidários de Assad, que rejeitavam a suspensão da Liga Árabe a Damasco de todas suas reuniões e atividades.
As representações diplomáticas de Catar, Turquia e alguns países ocidentais também foram objeto de ataques nessa mesma época.
Já em fevereiro deste ano, os países-membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) - composto por Arábia Saudita, Catar, Omã, Kuwait, Bahrein e Emirados Árabes Unidos - decidiram retirar seus embaixadores da Síria.
Esta decisão, que também estipulava a expulsão dos embaixadores sírios, foi motivada pelo aumento da violência e da rejeição de Damasco à iniciativa árabe de buscar uma solução à crise.
Riad - A Arábia Saudita fechou sua embaixada em Damasco e retirou todos seus diplomatas e funcionários em virtude da deterioração da situação na Síria, informou nesta quarta-feira o Ministério de Relações Exteriores.
Uma fonte do Ministério, citada pela agência oficial 'SPA', explicou que o fechamento da legação diplomática se deve à evolução dos fatos na Síria, que amanhã completa o primeiro ano da explosão da revolução contra o regime de Bashar al Assad.
A Arábia Saudita, que já retirou seu embaixador da capital síria no último dia 7 de agosto pela repressão contra os civis, é um dos países árabes mais críticos em relação a Damasco e se mostrou disposto a armar à oposição síria.
Além disso, a embaixada saudita na capital síria foi invadida em novembro por manifestantes partidários de Assad, que rejeitavam a suspensão da Liga Árabe a Damasco de todas suas reuniões e atividades.
As representações diplomáticas de Catar, Turquia e alguns países ocidentais também foram objeto de ataques nessa mesma época.
Já em fevereiro deste ano, os países-membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) - composto por Arábia Saudita, Catar, Omã, Kuwait, Bahrein e Emirados Árabes Unidos - decidiram retirar seus embaixadores da Síria.
Esta decisão, que também estipulava a expulsão dos embaixadores sírios, foi motivada pelo aumento da violência e da rejeição de Damasco à iniciativa árabe de buscar uma solução à crise.