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Apple envia especialistas de saúde à fábrica após morte

Funcionário de 15 anos de idade da contratada Pegatron Corp morreu de pneumonia

Logo da Apple: no ano passado, a empresa incumbiu a Fair Labor Association de investigar as fábricas de seus fornecedores (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2014 às 13h23.

Taipé - A Apple disse nesta quinta-feira que enviou especialistas de saúde à fabrica em Xangai da sua contratada Pegatron Corp, depois de um funcionário de 15 anos de idade morrer de pneumonia.

A Apple tem adotado várias medidas em resposta às críticas de que seus produtos seriam fabricados em condições parecidas com as de oficinas clandestinas após suicídios de funcionários na fornecedora Foxconn, em 2010. No ano passado, a empresa incumbiu a Fair Labor Association de investigar as fábricas de seus fornecedores.

"No mês passado enviamos especialistas independentes de saúde dos Estados Unidos e da China para conduzir uma investigação na fábrica", disse a Apple em um comunicado.

"Apesar de não terem encontrado evidências de qualquer conexão (da morte) com as condições de trabalho na fábrica, nós temos consciência de que isso pouco serve como conforto às famílias que perderam seus entes queridos".

O funcionário da linha de montagem, que morreu em outubro, usou a identidade de seu primo de 21 anos para se candidatar ao emprego. Por isso, a fábrica não sabia que ele era menor de idade, disse o porta-voz da Pegatron, Charles Lin.

A empresa de Taiwan, que monta iPhones e iPads mini da Apple, concluiu que a morte não teve relação com as condições de trabalho pois o funcionário fora contratado recentemente, acrescentando que o ambiente da linha de montagem não deveria causar uma doença como a pneumonia, afirmou Lin.

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Taipé - A Apple disse nesta quinta-feira que enviou especialistas de saúde à fabrica em Xangai da sua contratada Pegatron Corp, depois de um funcionário de 15 anos de idade morrer de pneumonia.

A Apple tem adotado várias medidas em resposta às críticas de que seus produtos seriam fabricados em condições parecidas com as de oficinas clandestinas após suicídios de funcionários na fornecedora Foxconn, em 2010. No ano passado, a empresa incumbiu a Fair Labor Association de investigar as fábricas de seus fornecedores.

"No mês passado enviamos especialistas independentes de saúde dos Estados Unidos e da China para conduzir uma investigação na fábrica", disse a Apple em um comunicado.

"Apesar de não terem encontrado evidências de qualquer conexão (da morte) com as condições de trabalho na fábrica, nós temos consciência de que isso pouco serve como conforto às famílias que perderam seus entes queridos".

O funcionário da linha de montagem, que morreu em outubro, usou a identidade de seu primo de 21 anos para se candidatar ao emprego. Por isso, a fábrica não sabia que ele era menor de idade, disse o porta-voz da Pegatron, Charles Lin.

A empresa de Taiwan, que monta iPhones e iPads mini da Apple, concluiu que a morte não teve relação com as condições de trabalho pois o funcionário fora contratado recentemente, acrescentando que o ambiente da linha de montagem não deveria causar uma doença como a pneumonia, afirmou Lin.

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