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Após terremoto, Chile está em alerta por risco de tsunami

As autoridades chilenas optaram pela evacuação de pelo menos 7 mil pessoas de Maule, no sul do país, para prevenir contra os riscos de tsunami

Turistas em praia de Dichato, 450 km ao sul de Santiago: foram observadas alterações no nível do mar na região (Martin Bernetti/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2012 às 08h34.

Brasília – O terremoto de 7,1 graus na escala Richter que atingiu o Chile nesse domingo (25) gerou um alerta geral na região. Pelo menos 7 mil pessoas foram retiradas ontem e na madrugada de hoje (26) de Maule, no Sul do país. As autoridades chilenas optaram pela evacuação da área para prevenir contra os riscos de tsunami.

A situação é monitorada pelas autoridades chilenas, que não descartam a possibilidade de ocorrência de um tsunami. Foram observadas alterações no nível do mar na região. O assunto é acompanhado também pelo Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (cuja sigla em inglês é USGS).

De acordo com o instituto, os últimos tremores de terra ocorreram a 300 quilômetros de Santiago, por volta das 22h37. Não há registros de terremotos de madrugada nem nesta manhã. O Chile está localizado em uma região geográfica na qual os tremores são frequentes.

Em 27 de fevereiro de 2010, o Chile foi atingido por um terremoto de 8,8 graus na escala Richter, considerado o pior da história recente do país. O terremoto provocou mais de 500 mortos, a destruição de prédios e prejuízos para órgãos públicos e empresas privadas. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

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De acordo com o instituto, os últimos tremores de terra ocorreram a 300 quilômetros de Santiago, por volta das 22h37. Não há registros de terremotos de madrugada nem nesta manhã. O Chile está localizado em uma região geográfica na qual os tremores são frequentes.

Em 27 de fevereiro de 2010, o Chile foi atingido por um terremoto de 8,8 graus na escala Richter, considerado o pior da história recente do país. O terremoto provocou mais de 500 mortos, a destruição de prédios e prejuízos para órgãos públicos e empresas privadas. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

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