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Após radioterapia, Lula volta a despachar em instituto

O ex-presidente deixou o hospital ao meio-dia, quando dirigiu-se à sede do Instituto Lula, onde se reuniu com a equipe da entidade para tratar de assuntos internos.

Lula em tratamento (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2012 às 16h58.

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem reagido bem às primeiras sessões de radioterapia no tratamento contra o câncer de laringe e voltou a despachar hoje na sede do Instituto Lula, na capital paulista. Nesta manhã, o ex-presidente chegou ao Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, por volta das 10h30 e foi submetido, por cerca de vinte minutos, à quinta sessão de radioterapia.

O ex-presidente deixou o hospital ao meio-dia, quando dirigiu-se à sede do Instituto Lula, onde se reuniu com a equipe da entidade para tratar de assuntos internos. Na tarde de ontem, o ex-presidente também despachou na sede do instituto.

Segundo interlocutores do petista, o ex-presidente não apresentou até o momento efeitos colaterais recorrentes para esse tipo de tratamento, como mucosites, vermelhidões ou escamações.

A expectativa da equipe médica é de que Lula enfrente o ciclo de radioterapia, cuja duração total deve ser de seis a sete semanas tão bem quanto reagiu aos três ciclos de quimioterapia, no final do ano passado. Os efeitos colaterais ao tratamento médico costumam se manifestar na terceira ou quarta semanas de tratamento, ou seja, a partir da próxima semana.

Após a sessão de radioterapia desta manhã, o ex-presidente recebeu as visitas de um dentista e de um fonoaudiólogo, para evitar o agravamento de possíveis efeitos colaterais do tratamento médico.

A previsão é de que amanhã o petista seja também submetido a uma sessão de quimioterapia, considerada pela equipe médica como uma terapia complementar ao ciclo de radioterapia.

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O ex-presidente deixou o hospital ao meio-dia, quando dirigiu-se à sede do Instituto Lula, onde se reuniu com a equipe da entidade para tratar de assuntos internos. Na tarde de ontem, o ex-presidente também despachou na sede do instituto.

Segundo interlocutores do petista, o ex-presidente não apresentou até o momento efeitos colaterais recorrentes para esse tipo de tratamento, como mucosites, vermelhidões ou escamações.

A expectativa da equipe médica é de que Lula enfrente o ciclo de radioterapia, cuja duração total deve ser de seis a sete semanas tão bem quanto reagiu aos três ciclos de quimioterapia, no final do ano passado. Os efeitos colaterais ao tratamento médico costumam se manifestar na terceira ou quarta semanas de tratamento, ou seja, a partir da próxima semana.

Após a sessão de radioterapia desta manhã, o ex-presidente recebeu as visitas de um dentista e de um fonoaudiólogo, para evitar o agravamento de possíveis efeitos colaterais do tratamento médico.

A previsão é de que amanhã o petista seja também submetido a uma sessão de quimioterapia, considerada pela equipe médica como uma terapia complementar ao ciclo de radioterapia.

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