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Annan pede cooperação da oposição síria

O emissário da ONU chegou na quarta-feira ao Cairo para preparar sua primeira visita a Damasco

O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan: "faremos todo o possível para culminar no fim das hostilidades e para acabar com as mortes e a violência" (Sia Kambou/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 09h38.

Cairo - O emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria , Kofi Annan, pediu nesta quinta-feira a cooperação da oposição síria na busca por uma solução para a crise no país, que enfrenta há um ano uma revolta popular reprimida pelo governo.

O ex-secretário-geral da ONU disse que a "oposição deve trabalhar conosco para alcançar uma solução que responda às aspirações do povo sírio", em uma entrevista no Cairo, sede da Liga Árabe.

Annan, nomeado em 23 de fevereiro "emissário conjunto das Nações Unidas e da Liga árabe", chegou na quarta-feira ao Cairo para preparar sua primeira visita a Damasco, prevista para sábado.

Ele deve ter um encontro nesta quinta-feira com o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, e depois na sexta-feira com alguns ministros árabes das Relações Exteriores, antes de voar no sábado para a Síria.

"Faremos todo o possível para culminar no fim das hostilidades e para acabar com as mortes e a violência", declarou Annan.

"Mas a solução reside em um acordo político", insistiu.

Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), a violência matou 8.458 pessoas desde o início da revolta ano passado na Síria, e a situação é cada vez mais preocupante.

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O ex-secretário-geral da ONU disse que a "oposição deve trabalhar conosco para alcançar uma solução que responda às aspirações do povo sírio", em uma entrevista no Cairo, sede da Liga Árabe.

Annan, nomeado em 23 de fevereiro "emissário conjunto das Nações Unidas e da Liga árabe", chegou na quarta-feira ao Cairo para preparar sua primeira visita a Damasco, prevista para sábado.

Ele deve ter um encontro nesta quinta-feira com o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, e depois na sexta-feira com alguns ministros árabes das Relações Exteriores, antes de voar no sábado para a Síria.

"Faremos todo o possível para culminar no fim das hostilidades e para acabar com as mortes e a violência", declarou Annan.

"Mas a solução reside em um acordo político", insistiu.

Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), a violência matou 8.458 pessoas desde o início da revolta ano passado na Síria, e a situação é cada vez mais preocupante.

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