Anistia diz que Nobel encorajará mulheres de todo o mundo
A presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a também liberiana Leymah Gbowee e a iemenita Tawakul Karman foram agraciadas nesta sexta-feira com a condecoração
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 15h32.
Londres - A organização humanitária Anistia Internacional (AI) destacou hoje que a premiação do Nobel da Paz 2011 a três ativistas mulheres mostra que a igualdade é essencial para construir sociedades justas.
A presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a também liberiana Leymah Gbowee e a iemenita Tawakul Karman foram agraciadas nesta sexta-feira com a condecoração.
Em comunicado divulgado da sua sede em Londres, o secretário-geral da AI, Salil Shetty, disse que "o incansável trabalho destas e inumeráveis ativistas nos aproxima de um mundo onde mulheres terão seus direitos protegidos e mais influência em todos os níveis do governo".
O júri do Nobel destacou em sua argumentação a luta não violenta das três pela segurança das mulheres e pelos direitos delas participarem plenamente do processo de paz.
"A escolha das ativistas é uma conquista de todos que lutaram pela igualdade. Essa eleição encorajará mulheres em todas as partes do mundo a seguir lutando por seus direitos".
Londres - A organização humanitária Anistia Internacional (AI) destacou hoje que a premiação do Nobel da Paz 2011 a três ativistas mulheres mostra que a igualdade é essencial para construir sociedades justas.
A presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a também liberiana Leymah Gbowee e a iemenita Tawakul Karman foram agraciadas nesta sexta-feira com a condecoração.
Em comunicado divulgado da sua sede em Londres, o secretário-geral da AI, Salil Shetty, disse que "o incansável trabalho destas e inumeráveis ativistas nos aproxima de um mundo onde mulheres terão seus direitos protegidos e mais influência em todos os níveis do governo".
O júri do Nobel destacou em sua argumentação a luta não violenta das três pela segurança das mulheres e pelos direitos delas participarem plenamente do processo de paz.
"A escolha das ativistas é uma conquista de todos que lutaram pela igualdade. Essa eleição encorajará mulheres em todas as partes do mundo a seguir lutando por seus direitos".