Angra 1 volta ao sistema elétrico, diz Eletronuclear
A unidade foi desligada na manhã do dia 31 de agosto, em decorrência de um problema eletrônico no sistema de proteção do reator
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2012 às 18h38.
São Paulo - A Eletronuclear, que opera as usinas de Angra 1 e Angra 2, informou nesta segunda-feira (3) que Angra 1 foi sincronizada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) domingo (2), às 12h38, após a empresa solucionar problema eletrônico que resultou no desligamento da usina, na última sexta-feira. "A usina funciona normalmente, tendo atingido 100% de potência do seu reator às 10h28", disse a empresa, em nota.
A unidade foi desligada na manhã do dia 31 de agosto, em decorrência de um problema eletrônico no sistema de proteção do reator, que, entre outras ações, isola a água de alimentação dos geradores de vapor. Conforme explicou a Eletronuclear, o sistema enxergou uma baixa na pressão de uma das linhas de saída do gerador de vapor nº2 - o que efetivamente não aconteceu - e, por precaução, houve o desligamento automático da unidade.
Técnicos da empresa verificaram que o sinal equivocado foi causado por um defeito em dois cartões do sistema de lógica de proteção do reator, que foram substituídos. "A falha ocorreu apenas nesta parte eletrônica e não houve dano na parte nuclear", acrescentou a Eletronuclear.
São Paulo - A Eletronuclear, que opera as usinas de Angra 1 e Angra 2, informou nesta segunda-feira (3) que Angra 1 foi sincronizada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) domingo (2), às 12h38, após a empresa solucionar problema eletrônico que resultou no desligamento da usina, na última sexta-feira. "A usina funciona normalmente, tendo atingido 100% de potência do seu reator às 10h28", disse a empresa, em nota.
A unidade foi desligada na manhã do dia 31 de agosto, em decorrência de um problema eletrônico no sistema de proteção do reator, que, entre outras ações, isola a água de alimentação dos geradores de vapor. Conforme explicou a Eletronuclear, o sistema enxergou uma baixa na pressão de uma das linhas de saída do gerador de vapor nº2 - o que efetivamente não aconteceu - e, por precaução, houve o desligamento automático da unidade.
Técnicos da empresa verificaram que o sinal equivocado foi causado por um defeito em dois cartões do sistema de lógica de proteção do reator, que foram substituídos. "A falha ocorreu apenas nesta parte eletrônica e não houve dano na parte nuclear", acrescentou a Eletronuclear.