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Angra 1 e 2 operam com capacidade total desde janeiro

Rio de Janeiro - O diretor de Operação e Comercialização da Eletronuclear, Pedro Figueiredo, disse hoje que as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 estão funcionando desde o início do ano com sua capacidade total. Segundo ele, as usinas estão sendo mais exigidas por conta da estratégia definida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

Rio de Janeiro - O diretor de Operação e Comercialização da Eletronuclear, Pedro Figueiredo, disse hoje que as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 estão funcionando desde o início do ano com sua capacidade total. Segundo ele, as usinas estão sendo mais exigidas por conta da estratégia definida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) de reduzir a energia que é trazida de Itaipu por conta do que classificou de "uma fragilidade elétrica". "E, nesse particular, a energia de Angra 1 e 2 é mais barata", afirmou Figueiredo. Ele participou da cerimônia de abertura do simpósio da Sociedade Americana da Indústria Nuclear, seção latino-americana (LAS/ANS, na sigla em inglês), que começou hoje no Rio.

Segundo Figueiredo, o Brasil deve ter de quatro a oito novas usinas nucleares entre 2015 e 2030, dependendo do cenário de crescimento econômico. Ele calcula que já no ano que vem, ou no seguinte, os locais em que essas usinas serão estabelecidas já estarão definidos. "Não há concordância sobre esses locais. Fizemos estudos no Nordeste, mas há indicação de que o Sudeste é mais necessitado por causa do risco de desabastecimento."

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Rio de Janeiro - O diretor de Operação e Comercialização da Eletronuclear, Pedro Figueiredo, disse hoje que as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 estão funcionando desde o início do ano com sua capacidade total. Segundo ele, as usinas estão sendo mais exigidas por conta da estratégia definida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) de reduzir a energia que é trazida de Itaipu por conta do que classificou de "uma fragilidade elétrica". "E, nesse particular, a energia de Angra 1 e 2 é mais barata", afirmou Figueiredo. Ele participou da cerimônia de abertura do simpósio da Sociedade Americana da Indústria Nuclear, seção latino-americana (LAS/ANS, na sigla em inglês), que começou hoje no Rio.

Segundo Figueiredo, o Brasil deve ter de quatro a oito novas usinas nucleares entre 2015 e 2030, dependendo do cenário de crescimento econômico. Ele calcula que já no ano que vem, ou no seguinte, os locais em que essas usinas serão estabelecidas já estarão definidos. "Não há concordância sobre esses locais. Fizemos estudos no Nordeste, mas há indicação de que o Sudeste é mais necessitado por causa do risco de desabastecimento."

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