Aneel aprova reajuste de tarifa de empresa do interior de SP
Os índices aprovados hoje devem incidir na tarifa que já foi reduzida pela Aneel na semana passada
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Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 17h59.
Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (1º) o reajuste tarifário anual para a distribuidora Companhia Sul Paulista de Energia (CPFL Sul Paulista). Para os consumidores residenciais, o aumento será 1,46% e para as indústrias, 2,79%. Os novos valores entram em vigor no próximo domingo (3) e vão atingir 77 mil unidades consumidoras nos municípios paulistas de Itapetininga, São Miguel Arcanjo, Guareí, Sarapuí e Alambari.
Os índices aprovados hoje devem incidir na tarifa que já foi reduzida pela Aneel na semana passada. No caso da CPFL, a redução concedida por causa da renovação do contrato de concessão foi 18,01%.
Os reajustes anuais das distribuidoras refletem a variação do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), previsto no contrato de concessão para medir a inflação no período, além do aumento do custo dos Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e os gastos que as distribuidoras tiveram com compra de energia, em especial a elevação do custo variável em função do aumento da geração térmica.
Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (1º) o reajuste tarifário anual para a distribuidora Companhia Sul Paulista de Energia (CPFL Sul Paulista). Para os consumidores residenciais, o aumento será 1,46% e para as indústrias, 2,79%. Os novos valores entram em vigor no próximo domingo (3) e vão atingir 77 mil unidades consumidoras nos municípios paulistas de Itapetininga, São Miguel Arcanjo, Guareí, Sarapuí e Alambari.
Os índices aprovados hoje devem incidir na tarifa que já foi reduzida pela Aneel na semana passada. No caso da CPFL, a redução concedida por causa da renovação do contrato de concessão foi 18,01%.
Os reajustes anuais das distribuidoras refletem a variação do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), previsto no contrato de concessão para medir a inflação no período, além do aumento do custo dos Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e os gastos que as distribuidoras tiveram com compra de energia, em especial a elevação do custo variável em função do aumento da geração térmica.