Exame Logo

Amos constatou que Homs está 'totalmente devastada'

Representante da ONU foi impedida de chegar a áreas que ainda eram mantidas pela oposição, depois de governo da Síria dizer a ela que poderia ir a qualquer ponto do país

A representante da ONU ficou durante uma hora na cidade, onde as forças de segurança sírias atacaram os insurgentes no final de semana (Reprodução/YouTube/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2012 às 19h04.

Nova York - A chefe de operações humanitárias das Nações Unidas , Valerie Amos, afirmou que a cidade rebelde de Homs foi "completamente devastada" e ouviu barulhos de tiros durante sua visita nesta quarta-feira, disse sua porta-voz à AFP.

Amos foi impedida de chegar a áreas que ainda eram mantidas pela oposição, depois que o governo da Síria disse a ela que poderia ir a qualquer ponto do país, indicou Amanda Pitt, porta-voz da chefe humanitária.

"Disse que as partes que viu (da cidade) estavam completamente devastadas", declarou Pitt à AFP. "Disse que Homs parecia uma cidade que foi completamente fechada", acrescentou.

Amos e o Crescente Vermelho foram autorizados nesta quarta-feira a entrar em Homs --incluindo o castigado distrito de Baba Amr- após a intensa pressão internacional para que fosse permitida uma visita guiada para que avaliasse os danos causados pela crise nesta cidade que se tornou símbolo da oposição ao regime de Bashar al-Assad.

A representante da ONU ficou durante uma hora na cidade, onde as forças de segurança sírias atacaram os insurgentes no final de semana.

"Havia pouca gente circulando. Disseram que viram poucas pessoas procurando seus pertences. Ela viu esse tipo de coisa", disse Pitt.

Além disso, a porta-voz afirmou que "(Amos e o Crescente) tentaram chegar a áreas dominadas pela oposição, mas não conseguiram. A segurança era definitivamente um tema. Também ouviram tiros".

Veja também

Nova York - A chefe de operações humanitárias das Nações Unidas , Valerie Amos, afirmou que a cidade rebelde de Homs foi "completamente devastada" e ouviu barulhos de tiros durante sua visita nesta quarta-feira, disse sua porta-voz à AFP.

Amos foi impedida de chegar a áreas que ainda eram mantidas pela oposição, depois que o governo da Síria disse a ela que poderia ir a qualquer ponto do país, indicou Amanda Pitt, porta-voz da chefe humanitária.

"Disse que as partes que viu (da cidade) estavam completamente devastadas", declarou Pitt à AFP. "Disse que Homs parecia uma cidade que foi completamente fechada", acrescentou.

Amos e o Crescente Vermelho foram autorizados nesta quarta-feira a entrar em Homs --incluindo o castigado distrito de Baba Amr- após a intensa pressão internacional para que fosse permitida uma visita guiada para que avaliasse os danos causados pela crise nesta cidade que se tornou símbolo da oposição ao regime de Bashar al-Assad.

A representante da ONU ficou durante uma hora na cidade, onde as forças de segurança sírias atacaram os insurgentes no final de semana.

"Havia pouca gente circulando. Disseram que viram poucas pessoas procurando seus pertences. Ela viu esse tipo de coisa", disse Pitt.

Além disso, a porta-voz afirmou que "(Amos e o Crescente) tentaram chegar a áreas dominadas pela oposição, mas não conseguiram. A segurança era definitivamente um tema. Também ouviram tiros".

Acompanhe tudo sobre:DitaduraONUSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame