Ameaça de bomba fecha estações de metrô em Kiev
As autoridades fecharam duas estações após telefonema anônimo
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 08h44.
Kiev - A polícia da Ucrânia fechou nesta terça-feira (10) duas estações de metrô no centro da capital Kiev por ameaça de bomba.
Na manhã de hoje as autoridades locais receberam um telefonema anônimo alertando para a presença de bombas nas estações do transporte urbano. Quatro estações foram fechadas ontem pelo mesmo motivo.
As duas estações ficam no centro de Kiev ocupado desde domingo por manifestantes que temem uma ação da polícia. A região onde estão os manifestantes está cercada por centenas de policiais.
Segundo a agência de notícia russa Interfax o governo mandou para o local ônibus com tropas do ministério do Interior.
Durante a madrugada, policiais retiraram barricadas erguidas pelos manifestantes pró-União Europeia (UE) próximas aos prédios governamentais usando cassetetes e ferindo várias pessoas. Esta foi a terceira intervenção nas últimas 24 horas para dispersar os manifestantes.
Há mais de duas semanas que o país tem visto constantes protestos contra a decisão do governo de não assinar um acordo de associação e livre comércio com a UE.
Kiev - A polícia da Ucrânia fechou nesta terça-feira (10) duas estações de metrô no centro da capital Kiev por ameaça de bomba.
Na manhã de hoje as autoridades locais receberam um telefonema anônimo alertando para a presença de bombas nas estações do transporte urbano. Quatro estações foram fechadas ontem pelo mesmo motivo.
As duas estações ficam no centro de Kiev ocupado desde domingo por manifestantes que temem uma ação da polícia. A região onde estão os manifestantes está cercada por centenas de policiais.
Segundo a agência de notícia russa Interfax o governo mandou para o local ônibus com tropas do ministério do Interior.
Durante a madrugada, policiais retiraram barricadas erguidas pelos manifestantes pró-União Europeia (UE) próximas aos prédios governamentais usando cassetetes e ferindo várias pessoas. Esta foi a terceira intervenção nas últimas 24 horas para dispersar os manifestantes.
Há mais de duas semanas que o país tem visto constantes protestos contra a decisão do governo de não assinar um acordo de associação e livre comércio com a UE.